terça-feira, 28 de abril de 2009

Gripe suína afeta mercado - Bovespa cai

O surto de gripe suína favoreceu as especulações no mercado ontem. E a última semana de abril começou com as ações em baixa. Após as valorizações acumuladas pelas principais Bolsas de Valores neste mês, os pregões de ontem foram fracos. A Bovespa, que é destaque de ganhos no ano, esteve entre as Bolsas que mais perderam ontem, ao sofrer desvalorização de 2,04%.
O que se viu ontem foi investidores vendendo ações e comprando títulos do Tesouro dos Estados Unidos e dólar -o que fez com que a moeda norte-americana subisse pelo mundo. Em relação ao real, o dólar teve apreciação de 1,28% e encerrou as operações vendido a R$ 2,22.
Nos Estados Unidos, as ações de companhias aéreas estiveram entre as que mais perderam, com os temores de queda no turismo devido à gripe suína. O índice Dow Jones registrou baixa de 0,64%, e a Bolsa eletrônica Nasdaq caiu 0,88%.
Na Bolsa brasileira, entre as maiores baixas do pregão apareceram as ações do frigorífico JBS, com recuo de 12,23%, e da companhia aérea TAM, que recuaram 6,06%.
"A gripe suína e o medo de pandemia começaram a assustar os mercados. Na Bovespa, como tivemos uma sexta-feira com altos índices, era esperado que atravessasse um dia com realizações, influenciado fortemente pelo desempenho das Bolsas europeias e americanas", afirma Mário Battistel, diretor da Fair Corretora.
O recuo das commodities no mercado internacional foi justificado por analistas como sendo reflexo do temor de que o comércio mundial, já afetado pela crise, sofra desaceleração ainda maior em decorrência das dúvidas que há sobre o alcance da gripe suína.

O petróleo se depreciou em 2,74% em Nova York, cotado a US$ 50,14. As ações da Petrobras acompanharam o movimento e fecharam com queda de 2,11% (PN) e 2,43% (ON).
Os papéis das empresas brasileiras que seguem o desempenho das commodities metálicas também terminaram com baixa. Usiminas PNA foi a que mais perdeu no segmento (-5,56%), seguida por Companhia Siderúrgica Nacional ON (-3,19%) e Vale PNA (-2,78%).
A Bovespa, que atingiu na sexta os 46.771 pontos -maior nível desde o início de outubro-, desceu ontem para os 45.819 pontos. No mês, no entanto, a valorização da Bovespa no mês permanece em níveis elevados, em 11,96%.
O dia negativo não impediu que algumas ações brasileiras tivessem altas bastante elevadas. As ações da VCP e da Aracruz deram continuidade à escalada vista nos últimos pregões. O papel da VCP saltou 9,85%, e o da Aracruz, 9,54%. Ontem, o Goldman Sachs elevou sua recomendação para as ações da VCP. Os papéis das duas companhias têm subido com expectativas de aumento de preços e demanda no segmento em que atuam.
Outro destaque foi a Sadia, que reagiu à informação de que voltou a negociar com a Perdigão. A ação da Sadia subiu 7,67%. Já Perdigão caiu 1,34%.
Os mercados agora começam a concentrar as atenções na reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que anunciará amanhã como fica a taxa básica de juros da economia. A Selic está em 11,25% e a maioria do mercado projeta que seja cortada para 10,25%.
No pregão da BM&F, os contratos que mostram as projeções para os juros recuaram ontem. No contrato que vence na virada do mês, a taxa caiu de 10,96% para 10,88%.

Fonte: Folha de SP

sexta-feira, 24 de abril de 2009

O renascimento de uma marca


Entenda como um único gesto e uma boa mídia pode fazer por sua marca/empresa. Parece bobagem mas é verdade, leiam abaixo:

"Apaixonado por futebol, o executivo Fernando Beer, diretor da área de artigos esportivos da São Paulo Alpargatas, é um corintiano fanático. Mas no último dia 6 de abril, uma segunda-feira, Beer acordou santista. A súbita mudança se deveu às espetaculares fotos do jogo Santos e Ponte Preta que estamparam as primeiras páginas dos principais jornais de São Paulo. Nelas, o artilheiro santista Kleber Pereira aparecia comemorando seu primeiro gol na sofrida partida, marcado aos 39 minutos do primeiro tempo, levantando a bola para o céu. A bola em questão, da Topper, é uma das peças-chave na estratégia de marketing que Beer está desenvolvendo para trazer de volta o brilho da marca. "Eu literalmente estou me sentindo o dono da bola", diz Beer. Pertencente à Alpargatas e antiga patrocinadora da Seleção Brasileira de Futebol em duas copas do mundo, a Topper nos últimos anos se transformou numa marca de pouca expressão, ofuscada pelas grandes grifes esportivas globais e mesmo pelas rivais brasileiras mais agressivas. De janeiro para cá, a Topper tem passado pelo mais radical processo de reformulação de sua história, desde que foi lançada no país, em 1975. A marca foi redesenhada e novos produtos foram lançados - entre eles a bola de futebol exibida pelo jogador do Santos. E, no início de maio, a empresa se prepara para lançar uma campanha publicitária - a maior desde 2003, quando a marca contratou Pelé como garoto-propaganda.

Apesar de o futebol continuar sendo um pilar essencial dos negócios da Topper - líder na venda de tênis e chuteiras para o esporte, com 20% de participação de mercado -, o objetivo é expandir a marca para outros segmentos. O motivo é simples: os tênis para futebol significam apenas 5% das vendas do mercado de calçados esportivos no Brasil, que movimentou 2,2 bilhões de reais em 2008. Ao mesmo tempo, o segmento de corrida, o que mais cresce no país, responde por 35%. "Não podíamos ficar restritos a um nicho de mercado, precisávamos crescer em direção a outros esportes", diz Beer. Para avançar, era necessário desconstruir a velha marca, calcada num logotipo com um T estilizado, desenhado na década de 80. "A Topper era uma marca antiga, com pé no passado e que não passava a ideia de inovação, atributo fundamental para o esporte", diz Ana Couto, designer responsável pelo novo desenho do logo e pela tipologia do nome. A marca passou a investir também em produtos mais tecnológicos, como a chuteira One Professional, feita de couro de canguru, usada pelo goleiro Marcos, do Palmeiras, e o tênis Royal, do tenista Thomaz Belucci, primeiro colocado no ranking brasileiro. Em sua primeira loja em São Paulo, inaugurada recentemente, a Topper vende também roupas para ginástica e tênis femininos. "

Fonte: Portal Exame / Internet

quinta-feira, 23 de abril de 2009

IPO Visanet para junho de 2009

Bom dia pessoal,

Depois de muito se falar no IPO da Visanet parece o lançamentos está pronto para ser feito. Vamos torcer!

"A processadora de cartões de crédito e débito Visanet quer finalmente desengavetar o plano de lançar suas ações em bolsa, que teve que ser adiado no ano passado em meio ao agravamento da crise. Está tudo pronto para que a companhia faça sua oferta pública inicial em junho. O registro da oferta será feito na Comissão de Valores Mobiliários nos próximos dias.
A operação terá cifras bilionárias. Segundo o Valor apurou, no mínimo R$ 5 bilhões em ações serão vendidos. Mas há indicações de que a transação pode alcançar cerca de R$ 10 bilhões e certamente figurará entre as maiores já feitas no país. O tamanho da oferta não está definido, assim como o valor da empresa e o percentual de ações a ser vendido pelos quatro sócios.
O Bradesco é o seu maior acionista, com 39% do capital, seguido pelo Banco do Brasil, com 31%, e pelo Santander, que herdou a fatia de 14% do ABN Amro Real. A Visa International detém os restantes 10%. Todos os sócios devem aproveitar a operação para se desfazer de parte do seu bloco e nenhum deles sairá do capital da empresa.
A oferta será 100% secundária, ou seja, apenas ações dos sócios serão vendidas. Não haverá emissão de novas ações para aumento de capital porque a empresa não precisa de recursos para crescer, a exemplo da sua concorrente Redecard, que também só fez ofertas secundárias até hoje. A última aconteceu no mês passado, quando o Citigroup vendeu a totalidade de suas ações. A operação recente da Redecard deixou claro o apetite de investidores por esse negócio, que cresce apesar da crise e está intimamente ligado ao consumo interno.

Tanto Visanet quanto Redecard são responsáveis por credenciar os estabelecimentos comerciais que transacionam com os cartões. A Visanet faz credenciamento das bandeiras Visa e Visa Electron e a Redecard, de Mastercard e Maestro.
A Visanet tem uma fatia de mercado de cerca de 45% e é maior que a sua concorrente. A Redecard vale hoje na bolsa R$ 18,6 bilhões e seu valor mostrou grande resiliência em meio à crise. Ontem, suas ações valiam R$ 27,70, ligeiramente acima do preço da oferta inicial, realizada em julho de 2007, quando os papéis saíram a R$ 27.
No ano passado, a Visanet processou R$ 180 bilhões em operações com cartões, com uma receita de R$ 3,2 bilhões (20% superior à de 2007). A Redecard processou outros R$ 125 bilhões, registrando receita de R$ 2,3 bilhões, 22% maior que no ano anterior."

Fonte: Valor Economico / Internet

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Jogo da Bolsa

Ola pessoal,

No fim de 2008 eu postei um artigo que falava sobre o "Jogo da Bolsa", trata-se de um jogo que simula operações na bolsa de valores, com o objetivo de ensinar as práticas de trades assim como os fundamentos da análise técnica e fundamentalista.

Os ativos se movimentam tanto pelas negociações dos jogadores quanto por razões externas através de cartas específicas. O jogo possui splits, circuit breaks e outras funções em suas regras.

Você pode obter mais informações no site Jogo da Bolsa.

Este também ja esta disponivel para comprar, clique na imagem abaixo para mais informações.



Bom jogo e aprendizado!!!

Saiba Mais - Origem do termo "Especulador"

A maioria das pessoas usa o termo especulador de forma incorreta. A palavra tem sua origem na raiz indo-germânica "Spec", que significa olhar. É dela que recebemos dezenas de outras palavras como

Especialista, aquele que olha com profundidade
Especial, aquilo que olhamos com carinho.
Espelho, olhar para si.
Respeito, olhar com orgulho.
Espetáculo, olhar algo deslumbrante.
Esperança, olhar o futuro positivamente
Espanto, olhar assustado

E, finalmente, especulador: aquele que olha na frente, aquele que enxerga aquilo que outros não vêem.

Portanto, etimologicamente, especulador é uma palavra positiva, sem a negatividade que hoje se lhe atribui. Toda sociedade precisa de especuladores, pessoas que enxergam na frente e mostram o caminho. Deveríamos venerar nossos especuladores, e não vilipendiá-los como fazemos costumeiramente.

Vocês que acessam O Brasil Que Dá Certo são provavelmente especuladores, pessoas que querem enxergar para frente, e não ficar remoendo o passado, achando que no passado é que iremos encontrar as soluções do presente.

Esta é a razão do grande fracasso dos intelectuais, dos filósofos, dos sociólogos e, principalmente, dos economistas neoclássicos, keynesianos e monetaristas em prever e evitar esta crise. A maioria está estudando o passado -- e não tentando decifrar o futuro.

Lamento dizer que, na história do mundo, os grandes especuladores de mercados, na versão negativa que se dá o termo, não têm sido os “Georges Soros” da vida, como se costuma espalhar por aí.

George Soros, considerado o maior especulador da década, percebeu que os economistas ingleses estavam mantendo a paridade da libra correlacionada com o marco alemão. Como George Soros sabia que a Inglaterra não é a Alemanha, vendeu libras e comprou marcos. Ele acabou mostrando que a Rainha da Inglaterra estava nua.

Ganhou fortunas com isso. Soros prestou um serviço ao povo da Inglaterra ao pôr fim àquela manipulação dos economistas ingleses. O grande especulador, na versão negativa que se dá o termo, normalmente é o poder público.

Por que então os especuladores, aqueles que olham o futuro, são tão odiados?

O problema é que especuladores ganham muito dinheiro, justamente porque ganham contra governos teimosos. Aí, recebem a ira dos burocratas, dos economistas e dos Ministros que deveriam ser demitidos pelos erros que fizeram, mas não o são.

E quem leva a culpa e a ira do governo são os especuladores que revelaram o erro público.

“Se estamos buscando um especulador para culpar pela situação do Brasil, ele é Fernando Henrique Cardoso”, dizia o economista Rudiger Dornbush, um dos poucos que tinha a coragem de dizer a verdade.

O governo Argentino manipulou a taxa de câmbio mantendo-a igual à dos Estados Unidos por dez anos. Acharam que eram países iguais, sujeitos às mesmas pressões cambiais, algo que todo mundo sabia ser uma mentira, com exceção dos economistas argentinos.

No Brasil, o governo manipulou por trinta anos os índices de correção monetária, manipulou preços através das Comissões Interministeriais de Preços e manipulou a taxa de câmbio até recentemente. Tudo isso deu no que deu.

A outra razão que gera ódio é que os especuladores acabam enxergando coisas no nariz de muitos economistas neoclássicos, jornalistas de economia e jornalistas em geral, que, aí, se sentem uns perfeitos idiotas por não terem percebido o que deveriam ter percebido.

Não tenho a menor dúvida de que, na caça aos culpados desta Crise de 2008, os inocentes a serem presos serão os especuladores, e não os membros do Banco Central americano, que tinham a obrigação de zelar pelo sistema financeiro, em razão de sua independência e de seus de poderes totais.

A minha única restrição é contra os especuladores que usam o dinheiro dos outros. É o caso dos hedge funds e dos bancos de investimento. Esta será a grande lição desta crise.

Nunca entregue seu dinheiro para um asset manager, muito menos um Maddof na vida. Especule sim, mas com o seu dinheiro, e não permita que especulem com o seu dinheiro. Mesmo prestando contas.

Especuladores que se restringem a arriscar seu próprio dinheiro quando erram, perdem dinheiro e voltam para casa quietinhos e não voltarão a fazer mal a ninguém. São rapidamente depurados. Prejudicam somente a si, pagam caro pelo erro cometido.

terça-feira, 14 de abril de 2009

G-20 e o seu significado para os investidores

Ola pessoal,

Há pouco tivemos a reunião do G-20 e para alguns investidores isso não tem importância e outros não entendem bem. Abaixo um artigo feito por Roberto Macedo, CFPTM (Certified Financial PlannerTM) e economista, que nos mostra o significado do G-20. Vale a pena ler!

G-20 e G-8
O G-20 em questão, pois há outro com mesmo nome, reúne os países mais importantes da economia mundial. 19 países têm representação individual e a União Européia(EU) também o integra. Os países são: África do Sul, Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coréia do Sul, Estados Unidos, França, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia e Turquia.

Estima-se que o G-20 abrange 85% do PIB mundial, 80% do comércio internacional (incluindo o intra-UE), e dois terços da população do planeta, segundo a Wikepedia. A mesma fonte diz que foi criado em 1999, após as crises financeiras de alcance internacional que marcaram a década de 1990. Seu objetivo é buscar soluções para questões econômico-financeiras de interesse comum e alcance mundial. Das reuniões participavam os ministros de finanças. Contudo, em 15/11/08, na esteira da atual crise econômica, à reunião vieram os chefes de Estado ou de governo, o mesmo acontecendo nessa reunião de Londres.

Criado em 1975, o G-8 tem como membros Alemanha, Canadá, Estados Unidos, Itália, Japão e Rússia. Tem agenda mais ampla, também de interesse comum ou internacional, e alcança desde questões de saúde a terrorismo e comércio. É conhecido como o grupo dos ricos e a presença da Rússia, que não é considerada como tal, se explica pelo seu peso político, em particular em questões de segurança. Dada essa constituição e tradição, até essa reunião de Londres o G-8 era considerado o grupo mais importante mesmo em questões econômicas.
Reuniões de grupos como esses costumam ser vistas com ceticismo, pois suas decisões muitas vezes demoram a ser implementadas, e às vezes nem o são, dado que os países têm sua soberania e precisam de legislação interna para seus acordos internacionais.

O G-20 em Londres
Por essa razão, as expectativas quanto à reunião tinham uma boa dose de ceticismo, mas havia também a esperança de que a gravidade da crise levasse a resultados concretos. No final, avaliação foi muito positiva, pois a reunião teve significado e conteúdo.

O significado veio da percepção de que o G-20 se firmou como o grupo relevante para discutir e buscar soluções coletivas para a crise em andamento, com o G-8 revelando-se muito exclusivo para lidar com as dimensões mundiais com que ela se revelou.

O conteúdo esteve em medidas como a ampliação dos recursos do Fundo Monetário Internacional (FMI) em cerca de US$1 trilhão, um valor que é aproximadamente o do PIB anual do Brasil. Essa medida não foi suficientemente valorizada aqui, pois hoje não precisamos de ajuda do FMI, mas foi muito importante para países que com a crise passaram a sofrer crises cambiais, com destaque para os do Leste Europeu.

Entre as demais medidas está a mais forte e abrangente regulação do sistema financeiro, inclusive via contenção da alavancagem exagerada e alcançando também as agências de risco, e o cumprimento de regras de transparência para os “paraísos fiscais”. Também importante é que o G-20 passará a ter uma Diretoria de Estabilidade Financeira, que, segundo o comunicado, “colaborará com o FMI para prover aviso antecipado de riscos financeiros e macroeconômicos e as ações necessárias para enfrentá-los”. E será marcada nova reunião do G-20 este ano para seguir o andamento das medidas acordadas.

Significado para investidores
Medidas como essas – e tudo indica que serão efetivamente tomadas, sendo que algumas já foram iniciadas –, deverão reduzir o risco do sistema financeiro, contribuir para a superação da crise e favorecer os investidores, exceto os envolvidos com os “paraísos fiscais”. Tanto assim é que os mercados financeiros acolheram bem o pacote, que logo beneficiou os investidores em ações. No Brasil, à medida que as medidas se tornaram conhecidas, a Bovespa subiu 4,19% no dia 2/4, fechando em 43.736 pontos, sua melhor marca desde 3/10/08, quando estava em 44.517 pontos e no dia útil seguinte caiu para 42.101 pontos. Portanto, o G-20 consolidou-se como um ator importante no cenário financeiro internacional.

Fonte: Matéria disponibilizado pelo Banco do Brasil.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Dicas e truques sobre tecnologia

Olá pessoal,

Abaixo algumas dicas para aumentar a carga do celular e fazer o cartucho da impressora render. Veja também como proceder na próxima vez que o telefone cair na privada.

Por trás da caixa registradora da tabacaria no 2 no centro de São Francisco, Sam Azar passa o cartão de crédito de um cliente que compra cigarros turcos. A máquina de cartões da loja não consegue ler a faixa magnética. Azar passa de novo, e de novo, sem sucesso. Quando uma fila começa a se formar, ele pega um saco plástico embaixo do balcão. Embrulha o cartão com o plástico e passa de novo. Sucesso. A venda está realizada.
“Não sei como funciona, só sei que funciona,” diz Azar, que aprendeu o truque anos atrás com outro atendente. A Verifone, empresa que fabrica as máquinas leitoras, não confirma ou nega que o saco plástico funcione. Mas essa é uma entre muitas soluções de baixa tecnologia para falhas tecnológicas, que pessoas sem diplomas de engenharia descobrem, muitas vezes por desespero, e compartilham.
A instável economia atual faz com que a criação desses truques seja muito mais provável. “No Japão do pós-guerra, a economia não ia muito bem, e você não conseguia itens de uso diário como panos de limpeza,” diz Lisa Katayama, autora de “Urawaza,” um livro com nome emprestado de um termo em japonês que designa truques e dicas para um modo de vida inteligente. “Então as pessoas buscavam maneiras de se virar com o que tinham.”
O urawaza popular inclui recolher cacos de vidro do chão usando uma fatia de pão, ou colocar plantas numa fralda ensopada de água para mantê-las hidratadas durante uma viagem de férias.
Alguns truques, como o saco plástico de Azar, são abertos a discussões sobre seu funcionamento, ou se eles realmente funcionam. Mas muitas soluções tecnológicas caseiras podem ser explicadas por um pouco de ciência.

Carga de celular
Se o seu aparelho celular descarrega a bateria rápido demais enquanto permanece sem uso no seu bolso, parte do problema pode ser que seu bolso é quente demais.
“Baterias de telefone celular realmente duram mais se mantidas frias,” diz Isidor Buchanan, editor do site Battery University. O calor de 37 graus Celsius do corpo humano, transmitido através de um bolso de tecido para um celular dentro dele, é suficiente para acelerar os processos químicos dentro da bateria do telefone. Isso faz com que ela se esgote mais rapidamente. Para manter o telefone mais frio, carregue-o em sua bolsa ou no cinto.
Esse mesmo método pode ser usado para preservar sua bateria caso você se veja longe de casa sem o carregador. Desligue o telefone e deixe-o na geladeira durante a noite para desacelerar a tendência natural da bateria de perder sua carga.

Alarme do carro
Suponha que o alarme para abertura de seu carro não tenha o alcance para chegar ao veículo, do outro lado do estacionamento. Encoste a parte de metal de seu chaveiro no queixo e aperte o botão para destravar. O truque transforma sua cabeça numa antena, diz Tim Pozar, um engenheiro de rádio do Vale do Silício.
Pozar explica: “você está unindo o chaveiro à sua cabeça. Com todos os fluidos em sua cabeça, ela acaba sendo um bom condutor. Não é dos melhores, mas funciona.”

Cartucho de tinta seco
Se o cartucho de sua impressora acabar perto do fim de uma impressão importante, remova o cartucho e passe um secador de cabelo sobre ele por dois ou três minutos. Então coloque o cartucho de volta e tente imprimir de novo, enquanto ele ainda está morno.
“O calor do secador aquece a tinta endurecida e faz com que ela flua através dos pequenos bocais dentro do cartucho,” diz Alex Cox, engenheiro de softwares de Seattle. “Quando o cartucho está quase acabado, aqueles bocais muitas vezes ficam praticamente entupidos com tinta seca, então ajudar a tinta a fluir fará com que ela saia.” O truque do secador de cabelo pode conseguir algumas páginas a mais de um cartucho, depois que a impressora informou que ele está vazio.

Celular na privada
Poderia acontecer com qualquer um derrubar o celular na privada. Remova a bateria imediatamente, para evitar que curtos-circuitos elétricos fritem os frágeis componentes internos de seu aparelho. Então, limpe o telefone gentilmente com uma toalha e enterre-o num pote cheio de arroz cru.
Isso funciona da mesma maneira pela qual você coloca alguns grãos de arroz em seu saleiro para manter o sal seco. O arroz tem uma grande afinidade química com a água – isso significa que as moléculas do arroz possuem uma atração quase magnética por moléculas de água, que serão sugadas pelo arroz ao invés de continuar dentro de seu telefone.
Trata-se de uma versão de baixa tecnologia dos pacotes dissecantes que algumas vezes vêm dentro da caixa do próprio telefone, para manter a umidade longe dos circuitos durante envio e armazenagem.

Maior alcance Wi-Fi
Se o seu roteador Wi-Fi não alcança o outro lado da casa, não saia correndo para comprar mais dispositivos wireless para esticar sua rede. Em vez disso, construa um refletor de ondas de rádio passivas de 15 centímetros de altura usando itens da cozinha, como uma folha de papel alumínio.
Siga as instruções em freeantennas.com/projects/template. Coloque o refletor finalizado – um pequeno e curvado pedaço de metal que reflete ondas de rádio assim como uma antena parabólica – atrás de seu roteador Wi-Fi. O refletor foca a energia do roteador em uma direção – diretamente à outra ponta da casa –, em vez de deixá-la dissipar sua força num círculo completo. Sem cabos, sem baterias, sem conhecimento técnico. Mas pode facilmente dobrar o alcance de sua rede.

Discos sujos
Você precisa limpar um CD ou DVD imundo, mas como é solteiro, não tem aqueles fluidos de limpeza da mamãe? Ensope um pano com vodka ou anti-séptico bucal.
O álcool é um poderoso solvente, perfeitamente capaz de dissolver impressões digitais e manchas da superfície de um disco. Uma garrafa de Listerine de R$ 10 no seu armarinho do banheiro pode fazer o serviço tão bem quanto uma garrafa de R$ 75 de fluido de limpeza de DVD. Além disso, esfregar sua cópia de “Rambo” com vodka, em vez de limpá-la com um fluidozinho, é muito mais másculo.

Flash demais

Se o flash embutido da câmera de seu celular é brilhante demais e deixa as fotos lavadas, prenda um pequeno pedaço de papel sobre o flash. Experimente com diferentes cores e espessuras de papel para reduzir o tom do flash, de superbrilhante a uma iluminação mais agradável para fotos noturnas.

Falha no disco rígido
Se – ou quando, melhor dizendo – o disco rígido de seu PC quebrar e não puder ser lido, não seja tão rápido em jogá-lo fora. Deixe-o no freezer durante a noite.
“O truque é uma técnica de recuperação real e comprovada, mesmo sendo um último recurso, para alguns tipos de problemas de disco rígido que, de outra forma, seriam fatais,” escreve Fred Langa em seu site Windows Secrets.
Muitas falhas de disco rígido são causadas por peças gastas que não se alinham mais corretamente, fazendo com que o disco não consiga ler os dados. Baixar a temperatura do disco faz com que seus componentes internos de metal e plástico se contraiam levemente. Retirar o disco do freezer e retorná-lo à temperatura normal pode fazer com que essas peças se expandam novamente.
Isso pode ajudar a libertar peças grudadas, explica Langa, ou pelo menos deixar um componente elétrico com falha dentro das especificações tempo o suficiente para que você recupere seus dados essenciais.

Fonte: 'New York Times'

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Cervejinha mais cara...

Ola,

Assim como vendo sendo feito com o cigarro, aumento dos impostos, o governo também vai aumentar imposto sobre as bebidas, em compensação poderemos comprar uma TV nova mais barata, veja abaixo:

"O governo prepara a elevação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) cobrado sobre as bebidas alcoólicas. O objetivo é elevar a arrecadação federal e assim criar espaço para uma nova rodada de "bondades": o corte na tributação sobre geladeiras, fogões e máquinas de lavar. A ordem é estimular esse segmento industrial, a exemplo do que foi feito com as montadoras, e assim combater o risco de queda no Produto Interno Bruto (PIB) este ano. Analistas do mercado financeiro estimam que o PIB vai cair 0,19% em 2009, enquanto o Banco Central projeta um crescimento modesto: 1,2%.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva incumbiu o ministro da Fazenda, Guido Mantega, de encontrar uma fórmula que promova um alívio tributário para os produtos mais simples da chamada linha branca. Ao mesmo tempo, impôs um limitador: essa medida não pode derrubar a arrecadação do IPI a ponto de minguar ainda mais os repasses de verbas federais a Estados e municípios, por meio dos Fundos de Participação (FPE e FPM). A queda nas transferências desses dois fundos tem elevado as pressões políticas de governadores e prefeitos sobre o Palácio do Planalto.
O FPE e o FPM são formados por parte da arrecadação do IPI e do Imposto de Renda. O governo federal vem sendo criticado por fazer "cortesia com o chapéu alheio", ao promover medidas de desoneração tributária com esses dois tributos. Anteontem, em viagem a Montes Claros (MG) onde participou de uma reunião da Sudene, Lula ouviu dos governadores Eduardo Campos (Pernambuco), Marcelo Déda (Sergipe), Wellington Dias (Piauí) e Jaques Wagner (Bahia) um pedido para não cortar mais esses dois impostos. Ele prometeu, então, que orientaria a equipe econômica a "achar um jeito" para que a desoneração da linha branca não prejudique Estados e municípios.

Em tempos de cobertor curto, uma solução é elevar a arrecadação do IPI de outras formas, como aumentar a tributação sobre bebidas. É possível também que haja uma segunda rodada de aumento da tributação sobre o fumo. Os técnicos, porém, querem observar a arrecadação por mais algumas semanas antes de decidir.
Outro caminho é cortar os tributos federais cobrados sobre a linha branca que não são repartidos com os Estados e municípios. É o caso, por exemplo, da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) e da contribuição ao Programa de Integração Social (PIS).
O pedido dos governadores a Lula converteu-se em um obstáculo à ideia, aventada por integrantes do governo, de prorrogar até o final do ano o IPI reduzido das montadoras. Questionado sobre o assunto, Guido Mantega reafirmou ontem que a medida vigora até o final de junho. A avaliação é que a atividade econômica deve recuperar-se a partir do segundo trimestre.
A desoneração da linha branca foi encomendada por Lula depois que se avaliou, na equipe de governo, que o programa de substituição de geladeiras com concessão de subsídios para as famílias de baixa renda é de difícil implementação. O programa tinha como principal objetivo a economia de energia elétrica. Agora, para aquecer a economia, o plano é cortar tributos. "

Fonte: O Estado de São Paulo / Internet

Trem Bala entre RJ e SP

Bom dia pessoal,

Não sei se todos já sabem mas existem um projeto para construção de um Trem Bala entre RJ e SP. Abaixo está uma matéria sobre este projeto. A matéria não cita, mas pra efeito de curiosidade, um Trem Bala anda (ou voa, rs) a uma velocidade média entre 250 a 300 km/h, tendo como record de 515 km/h da linha francesa.

"O Trem de Alta Velocidade (TAV), entre Rio e São Paulo, deverá custar bem mais caro que os US$ 11 bilhões previstos inicialmente pelo governo federal. Segundo fontes do setor, o estudo técnico preparado pela consultoria inglesa Halcrow - entregue na semana passada ao Ministério dos Transportes e guardado a sete chaves - prevê um volume de investimentos de US$ 14 bilhões. Pela cotação de ontem, isso significaria R$ 31 bilhões.
Boa parte desses recursos terá de sair dos cofres do governo, já que o projeto tende a seguir o formato de Parceria Público-Privada (PPP). Sem uma contrapartida do Estado, o trem-bala se tornaria inviável, garantem especialistas. A dúvida é saber se o governo terá capacidade financeira para levar o empreendimento adiante no atual cenário de escassez de dinheiro no mundo. Uma saída seria conseguir empréstimos de bancos de fomento de países interessados em fornecer a tecnologia do TAV.
De acordo com os estudos técnicos, a demanda de passageiros é de 7 milhões de pessoas por ano no trecho entre as capitais paulista e carioca. A maior procura, no entanto, ficará entre Campinas e São José dos Campos, no interior de São Paulo. Nesse trecho, a expectativa é transportar cerca de 11 milhões de pessoas por ano. Apesar disso, especialistas afirmam que 65% da receita do TAV virá do trecho entre as capitais.
Um ex-integrante do governo, que prefere não se identificar, lembra que o primeiro projeto feito pela italiana Italplan previa uma demanda superior a 20 milhões de pessoas por ano e investimento de US$ 8 bilhões, sem contar o trecho até Campinas. "Acho que daqui uns anos esse projeto pode sair do papel, mas não agora, num cenário carregado de incerteza."

GRANDE ADMIRADORA
Por outro lado, o TAV tem uma grande admiradora: a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que já demonstrou em várias ocasiões querer concluir o empreendimento até 2014, para a Copa do Mundo. Não será uma tarefa fácil. No total, serão construídos mais de 530 km de trilhos ligando os dois Estados, sendo 130 km deles por meio de túneis e viadutos. Isso poderá significar grandes entraves ambientais e intensas brigas com os órgãos responsáveis pelas licenças de instalação e operação. O que atrasaria a conclusão da obra.
Desde a semana passada, o governo está debruçando sobre o estudo da Halcrow para fazer os últimos ajustes e iniciar a consulta pública. Por enquanto, as informações estão mantidas em sigilo. Ninguém fala do assunto. Essa foi a resposta dada, por exemplo, pelo Ministério dos Transportes à reportagem do Estado.
A expectativa é que o TAV tenha oito paradas obrigatórias e algumas opcionais, como é o caso de Aparecida, no interior de São Paulo. Há até mesmo especulações sobre uma possível estação no Campo de Marte, na capital paulista, para incentivar empreendimentos imobiliários no local. Uma fonte garante que essa é uma alternativa que vem sendo cogitada no projeto, mas poderia encarecer o empreendimento."

Fonte: Internet / O Estado de SP

sábado, 4 de abril de 2009

Bovespa - Fechamento da semana

Bom dia,

A bovespa ainda animada com os resultados do G20 fechou a semana com alta de 6%.

"Ainda repercutindo positivamente a reunião do G20 (grupo de países desenvolvidos e em desenvolvimento), na qual líderes anunciaram a liberação de mais de US$ 1 trilhão em dinheiro novo para empréstimos a nações em dificuldades.

Com a alta de 1,5% nesta sexta-feira, o índice Ibovespa, referência para o mercado brasileiro, terminou a semana aos 44.390 pontos. O volume negociado também está em expansão, superando R$ 4,9 bilhões no pregão. A alta em relação ao fechamento da semana passada (41.907 pontos) foi de 5,92%.

EUA:
lém dos resultados do G20, os investidores também repercutiram dados do Departamento de Trabalho dos EUA, que mostrou que a perda de empregos em março foi menor do que a esperada. No mês passado foram perdidos 663 mil postos de trabalho, contra a estimativa de corte de 688 mil vagas. Já a taxa de desemprego subiu de 8,1% para 8,5%, conforme o esperado.
Também divulgada nesta sexta, uma queda no setor de serviços. De acordo com o Institute for Supply Management, empresa privada de pesquisas, o índice não industrial ficou em 40,8 ajustado pelas varizações sazonais, 0,8 pontos abaixo dos 41,6 registrados em fevereiro."

Fonte: Internet / G1

quinta-feira, 2 de abril de 2009

EUA melhoram, o mercado agradece

Cansado de olhar o lado negativo do cenário externo - crise, debilidade dos bancos americanos e as montadoras à beira de um colapso -, os investidores resolveram dar um pouco mais de atenção aos indicadores da economia americana que, mesmo à conta-gotas, revelam uma certa recuperação. Ontem foi um desses dias. O indicador que mede a atividade manufatureira dos EUA subiu de 35,8 em fevereiro para 36,3 no mês passado, sendo que o consenso do mercado era de um aumento para 36. Apesar da melhora, vale lembrar que qualquer número abaixo de 50 significa retração da atividade. Já as vendas pendentes de casas subiu 2,1% em fevereiro, passando de 80,4 em janeiro para 82,1 no mês seguinte. Além disso, os gastos com construção caíram 0,9% em fevereiro, menor do que a queda de 1,5% que os analistas projetavam.
Esses números um pouco melhores foram suficientes para dar um tom mais otimista ao mercado. O Índice Bovespa, que começou o dia bem jururu, caindo quase 1,5%, começou a subir assim que os indicadores foram sendo divulgados, fechando em alta de 2,57%, aos 41.976 pontos. Dentro desse recente movimento de recuperação da bolsa, a volta dos investidores estrangeiros merece destaque.

Para se ter ideia, só em março, até o dia 27, o saldo líquido (diferença entre compras e vendas) de estrangeiros estava positivo em R$ 2,1 bilhões. Esse é o melhor fluxo desde abril do ano passado, quando as compras superaram as vendas em R$ 6 bilhões. Não é coincidência que foi exatamente em abril que o Brasil foi promovido pela primeira agência de classificação de risco ao seleto grupo de países considerados grau de investimento. No ano, o saldo acumulado já é positivo em R$ 2 bilhões. A volta do investidor estrangeiro é sempre positiva, mas a atual é melhor ainda já que boa parte dela é formada por aplicadores de mais longo prazo, como os fundos de ações.

Efeito Tostines
A crise financeira traz as mais diversas consequências ao mercado. Uma delas é a concentração de uma bolsa, no caso a Bovespa, já altamente concentrada em meia dúzia de papéis. Quanto maior a aversão ao risco dos investidores, mais eles preferem as ações mais líquidas que conseguem vender com facilidade, ao menor sinal de deterioração do quadro. É praticamente um "efeito Tostines": as ações são procuradas porque têm liquidez e elas têm liquidez porque são procuradas. A primeira prévia da próxima carteira teórica do Ibovespa, que irá valer entre maio até o fim de agosto, mostra essa predileção. O peso das ações preferenciais (PN, sem voto) tanto da Petrobras quanto da Vale, as duas vedetes da bolsa, aumentaram seus pesos dentro do índice. A participação da Petrobras subiu de 16,7% para 17% e a da Vale, de 11,9% para 12,2%. Juntas, as ações PN e as ordinárias (ON, com voto) das duas empresas representam 40% do índice, uma concentração e tanto. Ontem, as ON da Redecard caíram 8,5%. O mercado reagiu mal à notícia de que um estudo feito pelo Banco Central revela abuso de poder por parte das administradoras de cartões de crédito.

Fonte: Valor Econômico

Bovespa em alta - Acompanhem

Boa noite,

Depois de mais um dia em alta a bovespa fechou em alta de 4,19% aos 43.736 pontos. Tivemos o melhor mês desde março de 2008 e inicamos o 2º trimestre muito bem, tudo isso tendo em vista a melhora dos EUA.

Abaixo uma pequena matéria sobre o ibov.

A Bovespa teve dois comportamentos, ontem. Abriu em queda, diante dos dados ruins sobre o mercado privado de trabalho norte-americano e também pressionado pela fraca produção industrial no Brasil em fevereiro. Contudo, o Ibovespa passou a subir após os índices acionários norte-americanos virarem para o terreno positivo. Nos EUA, o índice de atividade industrial ISM e outros indicadores melhores do que as previsões levaram os investidores a reverem a posição vendida do início do dia. No Brasil, a primeira prévia da nova composição do Ibovespa válida para o período de maio a agosto foi apontada ainda como razão para os ganhos, principalmente das ações da Petrobrás e Vale, que ganharam maior peso no índice. O Ibovespa iniciou o 2º trimestre em alta de 2,57%, aos 41.976,33 pontos. O resultado elevou o ganho este ano até ontem para 11,79%. Os juros de curto prazo subiram, enquanto os contratos longos reduziram a queda no fim da sessão pressionados por ajustes de posições uma vez que os dados ruins da indústria local já eram esperados. A taxa de janeiro de 2010 avançou para 9,70%. O dólar recuou 1,60%, a R$ 2,281 no balcão, em meio ao fluxo cambial positivo e a queda externa da moeda.

Abraços e sorte!!!

Fonte: Internet / Matéria do Jornal O Estado de São Paulo

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