quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Bovespa fecha 2009 com a maior valorização em18 anos

O Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) teve em 2009 uma valorização de cerca de 145% em dólar. Esse é o maior ganho da Bovespa em 18 anos, desde 1991, quando subiu 288%. É também a terceira maior alta da história, desde a criação da Bovespa, em 1968. Os dados são da empresa de consultoria Economatica (veja gráfico abaixo).

A Bovespa encerrou esta quarta-feira com alta de 0,43%, aos 68.588,41 pontos. O ganho em reais somou 82,66% no ano. A cotação do dólar fechou o ano a R$ 1,743, acumulando desvalorização de 25,29%. Ainda segundo a Economatica, a moeda atingiu sua maior desvalorização em relação a moedas brasileiras.


Com o pregão desta quarta-feira (30/12/2009), a Bovespa encerrou as operações de 2009. O ano foi marcado pela recuperação da Bovespa depois da crise financeira que derrubou as Bolsas no mundo em 2008.

No ano passado, a Bovespa tinha chegado a marcar 73.516,80 pontos, no dia 20 de maio. Depois da crise ter tomado forma, a Bolsa passou por cinco meses de quedas expressivas, tendo chegado a marcar 29.435,11 pontos em 27 de outubro.

Neste ano, as elevações consecutivas da Bovespa conseguiram alavancar sua pontuação novamente e, em 14 de dezembro, a Bolsa tinha voltado a superar o patamar dos 69 mil pontos, marcando 69.349,40. Mas, mesmo assim, o mercado financeiro brasileiro não conseguiu superar o recorde histórico de maio de 2008.

Fonte: UOL Economia

sábado, 26 de dezembro de 2009

Feliz Natal e um 2010 de grande sucesso!!!

Olá pessoal,

O ano está acabando e gostaria de agradecer a todos que acompanham e apoiam o blog. Esse com certeza foi um ano em que vimos que o Brasil tem potencial para crescer e muito, depois de uma crise nosso país se mostrou forte.
Espero que todos também possam crescer cada vez mais nesse proximo ano.



Muita paz e sucesso e um 2010 repleto de realizações positivas.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

IPO International Meal Company (IMC) - Cancelado



Bom pessoal, eu imaginava que iria ser um fiasco mas não imaginei que cancelariam.
A empresa tem um prejuizo do tamanho do seu lucro, ou seja, sua receita provém que empréstimos, débitos para criação da empresa, que só tem 8 meses.

Enfim, abaixo uma matéria sobre o cancelamento:

A International Meal Company (IMC), que atua com concessões do setor de varejo de alimentação e restaurantes e é detentora de marcas como Viena, Frango Assado e Brunella, solicitou à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a interrupção, por 60 dias, do pedido de registro de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês). A empresa alegou que a atual conjuntura dos mercados nacional e internacional é desfavorável à realização da oferta.

No comunicado ao mercado divulgado hoje, a IMC explicou que mantém pedido de registro de companhia aberta, mas que os termos e condições da oferta estão sendo revistos. Os pedidos de reserva realizados até o momento serão cancelados e, caso os investidores tenham feito pagamento, os valores serão devolvidos sem juros ou correção em até três dias úteis, "sem reembolso e com dedução, se for o caso, dos valores relativos aos tributos incidentes", conforme o comunicado.

Ontem, a IMC deveria ter definido o valor final para a oferta, com o encerramento do procedimento de bookbuilding (coleta de intenção de investimentos) previsto no cronograma. Conforme apurou a Agência Estado, a faixa indicativa de preço foi reduzida para R$ 11,00 a R$ 14,00, de um intervalo anterior entre R$ 14,00 e R$ 17,00 pretendido pela companhia. A demanda estava fraca, de acordo com fontes de mercado, algumas das quais consideraram que a companhia ainda não estava pronta para abrir o capital, por ter pouco histórico.

A IMC pretendia emitir 50 milhões de ações na oferta primária e 7.142.857 na secundária, vendidas pelo FIP Brasil Empreendimentos, da gestora de private equity Advent. A estreia estava prevista para a próxima segunda-feira (dia 21), com o código "IMCH3". Procurado ontem, o Itaú BBA, coordenador líder da oferta, não comentou o assunto. Também participam da coordenação Credit Suisse, Santander, Bradesco BBI e Banco Votorantim.

abs,

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

IPO IMC (Frango Assado) - Reservas terminam hoje (16/12/2009)

A colocação das ações da International Meal Company (IMC), já conhecida no mercado como Frango Assado, será um termômetro para o mercado brasileiro. O fechamento do preço da oferta, que deve ser a última deste ano, foi marcado para o dia 17 de dezembro. Assim, as ações devem estrear na Bovespa já na semana do Natal, no dia 21.

A empresa pretende captar até R$ 1,3 bilhão na oferta que lançou ao mercado, considerando a colocação dos lotes extras e o teto do intervalo de preço por ação, que varia de R$ 14 a R$ 17. Nesse caso, a fatia do capital que ficará em circulação no mercado será de 72,9%.

A faixa de preços sugerida para os papéis indica que a companhia foi avaliada entre R$ 1,3 bilhão e R$ 1,8 bilhão.

O negócio é novo e, portanto, tem pouco histórico. Além disso, não registrou lucro até o momento. No começo deste ano, antes do apetite por Brasil se consolidar, os banqueiros de investimentos repetiam o mantra da seletividade. O investidor queria abertura de capital apenas de empresas grandes, com histórico conhecido e que já tivessem algum resultado a oferecer ao investidor.

Outro desafio da empresa será vender um negócio sem comparação aos investidores, já que esse setor não possui par no Brasil.

Sem os lotes suplementar de 15% e adicional de 20%, a oferta deve movimentar R$ 885,7 milhões se for levado em conta o preço médio proposto. Por esse cenário, o percentual do capital da companhia em circulação no mercado ficaria em 59,6%.

Desse total da oferta inicial, R$ 775 milhões serão em oferta primária, com a venda de 50 milhões de papéis, e R$ 110,7 milhões para o atual controlador FIB Brasil, que tem como principal cotista o fundo de participações da gestora de recursos Advent, e que pretende alienar pelo menos 7,14 milhões de ações. Na oferta suplementar o fundo pode vender mais 8,57 milhões de papéis. Na adicional, outros 1,42 milhões de ações.

Do total de recursos arrecadados na oferta primária, 50% serão alocados para abertura de novas restaurantes e 35% para aquisições. Os 15% restantes terão como destino pagamento de dívidas.

Constituída em 2006, a empresa do fundo de participações Advent se autodenomina a maior cadeia de varejo alimentar do Brasil, em número de lojas, e que também possui operações em Porto Rico, México e República Dominicana, com um total de 195 lojas. No Brasil, entre as cadeias de sua carteira estão Viena, Frango Assado, RA Catering e Brunella.

Apesar de reunir cadeias tradicionais, com décadas de existência, o modelo da IMC é novo. Desde sua criação, em 2006, a empresa ainda não registrou lucro, embora traga crescimento de receita puxado pela estratégia de compras.

Nos primeiros nove meses do ano, a IMC teve receita líquida de R$ 507 milhões, com alta de 65,6%. A linha final do balanço, contudo, apresentou prejuízo de R$ 19,8 milhões. Pesam na companhia as despesas financeiras elevadas, fruto do endividamento. De janeiro a setembro, essa conta era negativa em R$ 38,2 milhões, 65% mais que no mesmo período de 2008.

A IMC fechou setembro com dívida de R$ 460 milhões e caixa de R$ 37 milhões. Dessa forma, ainda que apenas 15% da captação primária seja destinado para abatimento de dívidas, a operação é importante para melhorar os indicadores financeiros da empresa.

Do total da dívida, R$ 194 milhões são com o Itaú, que é o coordenador líder da oferta de ações, e outros R$ 138 milhões com o Bradesco, que também atua como distribuidor. As dívidas são principalmente de longo prazo. Participam do comando da operação também o Credit Suisse e o Santander.

Antes de IMC, também surpreendeu a colocação da Direcional Engenharia, a menor já realizada neste ano. A companhia captou R$ 250 milhões. E os sócios ficaram com parcela significativa da oferta, levando ao Novo Mercado uma empresa de pequeno porte e com liquidez reduzida, já que apenas 15% do capital está, de fato, livre para negociação em bolsa.

Antes do fechamento de 2009, além de IMC, também a rede laboratórios Fleury terá ações na bolsa. O grupo pretende captar até R$ 669 milhões. O intervalo proposto para os papéis do laboratório vai de R$ 15 a R$ 17. Com base nesse intervalo de preço, a empresa deve ter valor de mercado entre R$ 1,89 bilhão e R$ 2,23 bilhões, enquanto a concorrente Diagnósticos da América (Dasa) está avaliada na bolsa em R$ 3,1 bilhões.

O período para reservar ações da companhia será de 7 a 14 de dezembro. A fixação do preço deve ocorrer no dia 15 e a estreia do papel no Novo Mercado da Bovespa no dia 17.

Fonte: ValorOnline

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