quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Oferta Pública Gol Linhas Aéreas

Olá,

Seguindo o embalo do Santander, Rossi, PDG Realty e outros lançamentos ocorridos este mês, a Gol Linhas Aéreas abre hoje o período de reserva para sua oferta pública.



O Banco Merrill Lynch de Investimentos, o Banco Itaú BBA (Coordenador Líder), o Banco Morgan Stanley, o Banco Bradesco BBI e o BB Banco de Investimento (em conjunto, os “Coordenadores da Oferta Brasileira”) coordenarão a distribuição pública primária de ações ordinárias e preferenciais e distribuição pública secundária de ações preferenciais de emissão da Gol Linhas Aéreas Inteligentes S.A.

Serão oferecidas na distribuição pública primária de 17.275.000 (dezessete milhões, duzentas e setenta e cinco mil) novas ações ordinárias (“Ações Ordinárias”) e de 17.275.000 (dezessete milhões e duzentas e setenta e cinco mil) novas ações preferenciais (“Ações Preferenciais da Oferta Primária”), todas nominativas, escriturais, sem valor nominal, livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames, a serem emitidas pela Companhia.

Cronograma da Oferta:

* 30/09 - Início do Período de Reserva da Oferta Prioritária
* 01/10 - Encerramento do Período de Reserva da Oferta Prioritária
* 02/10 – Início do Período de Reserva da Oferta do Varejo
* 07/10 - Encerramento do Período de Reserva da Oferta do Varejo
* 08/10 - Encerramento do Procedimento de Bookbuilding
* 13/10 - Início do prazo de negociação das Ações da Oferta Brasileira
* 15/10 - Data de Liquidação

Bom, é isso aí e boa sorte aos que participarem.

Abraços e sorte!

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Oferta pública - PDG Realty

Olá pessoal,

Começa hoje o período de reservas da PDG Realty.


A PDG Realty divulgou sua oferta de ações. Trata-se de uma oferta primária que, exclusivamente na hipótese de exercício do lote suplementar e/ou do adicional, poderá ser acrescida de uma oferta secundária de ações.

O lote principal será composto por 56 milhões de novas ações ordinárias, que ao preço do fechamento de hoje (R$ 13,80) totalizaria R$ 772,80 milhões. O montante poderá ser acrescido de até 8,4 milhões de ações no lote suplementar e até 11,2 milhões de ações no lote adicional. Caso o adicional e o suplementar também sejam exercidos, a oferta atingiria R$ 1,043 bilhão aos preços de hoje.

No caso de exercício do lote suplementar e/ou do adicional, a oferta poderá ser acrescida em até 19,6 milhões de ações de titularidade do UBS Pactual Desenvolvimento e Gestão I - Fundo de Investimento em Participações. Dessa forma, a oferta secundária, aos preços de hoje, atingiria R$ 270,5 milhões.

Entre 10% e 10,2% das ações do lote principal serão ofertadas a investidores não qualificados, que poderão fazer a reserva entre 28 e 30 de setembro. Os investidores não qualificados poderão investir entre R$ 3 mil e R$ 300 mil.

O processo de formação do preço (bookbuilding) tem início em 21 de setembro e se encerra no dia 1º de outubro, com a fixação do preço por ação. As ações objeto da oferta serão admitidas a negociação no Novo Mercado da Bovespa em 5 de outubro.

O coordenador-líder é o banco BTG Pactual, ao lado de Itaú BBA, Goldman Sachs e BofA Merrill Lynch. Os coordenadores contratados são o Banco Safra, o banco Votorantim e o Banco Modal.

IPO Rossi - Reservas começam hoje (28/09/09)



Os investidores interessados em participar da oferta primária da Rossi Residencial (RSID3) devem ficar atentos aos calendário. O período de reservas dos papéis da empresa no âmbito da oferta de varejo começa nesta segunda-feira (28) e termina na quarta.

Na operação, a empresa distribuirá inicialmente 55 milhões de ações ordinárias, destinadas a investidores pessoa física e jurídica e clubes de investimentos no Brasil, sendo que também serão realizados esforços de venda das ações no exterior.

O coordenador líder da oferta será o Credit Suisse, sendo que os bancos Bradesco BBI e Santander também atuarão como coordenadores contratados. Cabe lembrar que a oferta inicial poderá ser acrescida de até 8,250 milhões de ações correspondentes ao lote suplementar; porém, a empresa não reserva a opção de lote adicional.

Preço por ação
A fixação do preço será feita após a efetivação dos pedidos de reservas e a conclusão do procedimento de bookbuilding. Considerando a cotação de fechamento dos papéis no último pregão, de R$ 14,59, a operação deve movimentar, no mínimo, R$ 802,45 milhões. Caso a opção de lote suplementar seja exercida, a captação poderá atingir R$ 922,82 milhões.

Serão oferecidas na distribuição pública primária 55.000.000 ações ordinárias, e a Opção de Lote Suplementar de até 8.250.000 ações ordinárias.
Intervalo de investimento na Oferta de Varejo será R$ 3.000,00 - R$ 300.000,00.
Para o investimento na Oferta Institucional não há intervalo mínimo ou máximo.

*Até 15% da quantidade de ações inicialmente ofertada, em distribuição primária

Critérios de rateio
Caso a totalidade de pedidos de reserva de ações realizados por investidores de varejo ultrapasse o montante de papéis destinado a este grupo (mínimo de 10% e máximo de 15% dos papéis inicialmente ofertados), o critério de rateio será a divisão igualitária e sucessiva das ações até o limite de R$ 5 mil.

Uma vez atendido o primeiro critério, as ações destinadas aos investidores não-institucionais remanescentes serão rateadas proporcionalmente para os investidores de varejo ao valor dos respectivos pedidos de reserva não atendidos.

De acordo com o prospecto, "a critério dos coordenadores e da companhia, a quantidade de ações destinadas a investidores não institucionais poderá ser aumentada para que os pedidos excedentes dos possam ser total ou parcialmente atendidos".

Cronograma:



Abraços e sorte,

IPO Santander 2009

Olá,

Como eu já havia previamente mencionado em outro post o IPO do Santander, estou agora postando mais detalhes, acompanhe:


O diretor executivo do banco espanhol Santander, Alfredo Saenz, disse que será realizada uma oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês) de 15% em novas ações de sua unidade brasileira. O banco já havia anunciado a intenção de realizar um IPO de sua unidade brasileira em comunicado divulgado para a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e também ao órgão regulador do mercado de Madri. Ontem, o jornal inglês Financial Times havia informado, citando fontes próximas à operação, que o lançamento ocorreria em três meses.

Saenz ainda disse que o processo de integração das unidades brasileiras do banco está adiantado e, por isso, a instituição elevou suas projeções de contribuição com sinergia no Brasil para R$ 1,3 bilhão este ano. Durante uma conferência com analistas, Saenz disse que o banco originalmente previa uma contribuição com sinergia de R$ 800 milhões no primeiro ano após a aquisição do Banco Real e deu inicio ao processo de integração de outros ativos brasileiros do Santander. O banco investiu pesado no Brasil na última década e pretende competir com os outros dois maiores bancos privados brasileiros, o Itaú Unibanco e o Bradesco. As informações são da Dow Jones.

Em sua oferta primária, o Santander colocará inicialmente 525 milhões de units, representativas cada uma de 55 ações ordinárias e 50 ações preferenciais de emissão da instituição. A distribuição será realizada no Brasil e no exterior, através de mecanismos de investimento regulamentados pela legislação brasileira ou por ADRs (American Depositary Receipts).

Enquanto as ações ordinárias e preferenciais do banco são negociadas no mercado brasileiro sob os códigos SANB3 e SANB4, as units ofertadas serão listadas no Nível 2 da BM&F Bovespa, sob o código SANB11.

Captação pode chegar a R$ 15,6 bilhões
A fixação do preço será feita após a efetivação dos pedidos de reservas e a conclusão do procedimento de bookbuilding. Porém, os coordenadores da oferta estimam que o preço de subscrição por unit ficará entre R$ 22,00 e R$ 25,00.

Cronograma:



Abraços e sorte,

Fonte: Portal Exame

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

IPO Tivit e Multiplan - Precificação

Tivit

Os papéis ordinários da Tivit foram precificados em R$ 15,00 após o procedimento de bookbuilding, encerrado na última quinta-feira (24).

O valor ficou abaixo do intervalo estimado pelos coordenadores, entre R$ 16,50 e R$ 20,50. A empresa informou ainda que os pedidos de reserva de investidores não institucionais considerados como "com prioridade de alocação" foram atendidos integralmente até o valor de R$ 15.705, o que corresponde a 1.047 ações.

Já os pedidos de reserva de investidores não institucionais considerados como 'sem prioridade de alocação' não foram atendidos e as pessoas vinculadas foram excluídas da oferta.

No contexto da oferta, a empresa considera como "sem prioridade" os investidores que não tiverem solicitado sua classificação ou aqueles que, tendo feito a solicitação, tenham saldo de valores mobiliários inferior a 80% do total adquirido na alocação da oferta. Os demais investidores não-institucionais serão considerados como "com prioridade". O lançamento das ações estreiam no pregão de 28 de setembro.

Multiplan


O preço por ação da empresa de shoppings Multiplan na oferta pública foi definido em R$ 26,50, com o registro de 29.900.000 papéis, o que representa um volume de R$ 792,35 milhões, de acordo com informações enviadas à Comissão de Valores Mobiliários (CVM). O valor ficou 1,85% abaixo da cotação de fechamento de hoje (R$ 27,00) e 3,55% acima do preço da ação um dia antes de a empresa protocolar a oferta na Associação Nacional dos Bancos de Investimento (Anbid), de R$ 25,59.

A oferta da Multiplan previa, inicialmente, a emissão de 26 milhões de ações, sem considerar os lotes suplementar (mais 15% sobre o inicial) e adicional (mais 20%). O número de papéis registrado na CVM mostra que foi vendido o lote principal e o suplementar. A oferta é primária, ou seja, os recursos vão para o caixa da empresa, que pretende usar o dinheiro captado para erguer novos shoppings.

O UBS Pactual é o coordenador líder da operação. Credit Suisse e Morgan Stanley também atuam como coordenadores da oferta. As novas ações da Multiplan estreiam no pregão de 28 de setembro.

abraços e sorte

Marfrig protocola oferta pública de ações


A produtora de carnes Marfrig anunciou nesta quinta-feira (24) ter protocolado junto à Anbid (Associação Nacional de Bancos de Investimento) pedido para a realização de uma oferta de ações ordinárias.

Segundo a empresa, "a realização da oferta estará sujeita às condições favoráveis do mercado de capitais nacional". Caso a atual situação seja mantida, a empresa limitou-se a afirmar que as informações da oferta serão publicadas oportunamente, sem fornecer maiores detalhes.

Consolidação e captação
A operação chega em meio à retomada das ofertas de ações no mercado doméstico, após o lapso provocado pela emergência da crise internacional em meados de 2008.

Ao mesmo tempo, a empresa tem participado ativamente no processo de consolidação entre os produtores de proteína animal, tendo recentemente incorporado a Seara por US$ 900 milhões, cujo financiamento deverá ser em parte realizado por meio da oferta de ações anunciada.

Informação abaixo atualizada em 18/10!

Cronograma:

Prazo de Reserva: 23/10 a 27/10
Fixação do Preço: 28/10
Inicio das negociações: 04/11
Tipo operação: Primária

Fonte: Infomoney / G1

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Mais Ipo´s - Cyrela e CCR

Bom dia,

Parece mesmo estar voltando a onda dos IPOs, temos para este mês: Santander, Tivit, Multiplan etc, e em breve outras companhias farã sua oferta, veja abaixo:

Cyrela fará oferta primária de ações


Cyrela enviou comunicado aos mercados informando que pretende realizar uma nova oferta pública primária de ações. Sem informações detalhadas, o comunicado não especifica cronograma ou volume da operação: "O efetivo valor da oferta será fixado de acordo com as condições de mercado à época da precificação."
Clique na logo para informações recente!


CCR fará Oferta Pública de Ações bilionária


A Companhia de Concessões Rodoviárias (CCR) anunciou nesta última sexta-feira (18/09) que fará uma oferta pública primária de ações com volume estimado em R$ 1 bilhão. Apesar do comunicado não conter informação sobre o cronograma da oferta, a companhia pretende utilizar o capital para financiar o desenvolvimento de novos projetos, incluindo aquisições no mercado secundário e fortalecer o capital de giro.
Clique na logo para informações recente!

Bom, é aguardar o prospecto definitivo.

Abraços e sorte!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Ipo Tivit e Multiplan

Srs,

Finaliza amanhã dia 23/09, quarta-feira, o prazo para pedido de reserva das ofertas públicas para a Tivit e Multiplan.

A Tivit é uma empresa do setor de serviços de tecnologia e faz seu primeiro lançamento de ações para o mercado, enquanto a Multiplan, empreendimento imobiliário com foco em shoppings centers faz sua segunda oferta (a primeira foi em 2007).

Fiquem atentos para não perderem os prazos. Mais informações sobre o lançamento de cada uma delas clique nas logos abaixo:






Abraços e sorte!

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Evite erros ao investir - Saiba Mais!

Conheça 10 falhas que os investidores cometem com frequência na hora de escolher um fundo de investimento e saiba como evitá-las.

Quando você se prepara para investir ou redefinir as suas aplicações financeiras, deve prestar muita atenção em algumas orientações para não cometer erros básicos nas suas escolhas. Vale destacar que as regras gerais são as mesmas para qualquer cenário econômico, seja em tempos de retração ou de expansão, para todos os tipos de investidores - novatos ou veteranos - e para os diversos portes da aplicação, desde aquele dinheiro acumulado no cofrinho até cifras volumosas.

Acompanhe abaixo os 10 erros mais comuns na hora de escolher um fundo de investimento:

1 - Analisar exclusivamente a rentabilidade passada - Não se esqueça: os ganhos registrados numa aplicação em períodos anteriores não são garantias de bom desempenho no futuro. Então, não considere apenas a rentabilidade como fator de decisão na hora de escolher entre as opções de fundos. O histórico dos ganhos, contudo, pode ser um bom indicador. É possível identificar o desempenho do gestor no auge de uma crise financeira, e fazer uma comparação com os outros fundos de mesma classe e no mesmo período para identificar se a rentabilidade foi próxima à de outros fundos do mercado.

2 - Ignorar os prazos - Você sabe por quanto tempo deverá deixar o dinheiro investido? Antes de escolher um tipo de fundo, é fundamental responder a essa questão. A partir daí, você poderá selecionar as aplicações mais indicadas para o período que pretende investir (curto ou longo prazo). Não é aconselhável escolher um fundo com estratégia de longo prazo para aplicar o dinheiro que será utilizado em pouco tempo, três meses, por exemplo, ou o dinheiro reservado para emergências.

3 - Investir sem metas - Não existe o melhor tipo de fundo. A aplicação mais indicada será aquela que mais combina com os seus objetivos financeiros. Se a sua meta é formar uma reserva para uma situação de emergência é preciso privilegiar a liquidez e a baixa oscilação do fundo escolhido. Para quem deseja realizar uma aplicação de longo prazo, tem a possibilidade de aplicar em fundos de maior risco, buscando no longo prazo uma maior rentabilidade.

4 - Não ler o prospecto -
Este é o principal documento do fundo de investimento. Nele você encontra o objetivo do fundo, a política de investimento, os fatores de riscos, as regras de tributação, as taxas de administração e a identificação do administrador. Diante destas informações, você pode conhecer melhor o estilo de gestão do fundo, e a classificação de risco.

5 - Concentrar o dinheiro - Aplicar os seus recursos em apenas um tipo de fundo é uma estratégia muito arriscada. O mais indicado é diversificar seus recursos. Se você tiver apenas uma parcela do seu dinheiro aplicado (de longo prazo) em renda variável, conseguirá limitar os impactos da baixa, que deverá ficar restrito àquela parcela de seus recursos. Agora, se reunir todo o seu dinheiro em um Fundo de Ação, o seu risco será bem maior. Além disso, é importante diversificar porque os ganhos de algum fundo podem compensar o desempenho negativo de outro.

6 - Seguir indicações de amigos - O colega de trabalho teve um ótimo retorno com uma aplicação em um determinado fundo. Antes de aplicar o seu dinheiro no mesmo fundo do seu colega, você deve se informar sobre os riscos que esse fundo oferece. Ao escolher um fundo que não combina com os seus objetivos pessoais e o seu perfil de risco, você corre o risco de precisar sacar na hora errada e passar bem longe da rentabilidade projetada.

7 - Excesso de confiança - Não ignore os riscos reais de perda de um fundo para considerar apenas um cenário possivelmente favorável. Muitas vezes, o excesso de confiança leva a atitudes precipitadas, sem que se obtenha todas as informações necessárias.

8 - Desconhecer o seu perfil de risco - Geralmente as chances de ganhos aumentam em proporção ao risco dos fundos. É necessário levar em consideração todos os riscos de um fundo cuja carteira é composta por ativos de alto risco, esses fundos podem gerar uma boa valorização na cota, mas também uma queda brusca, impactando diretamente no valor investido. Nesse item, considere os seus objetivos e características pessoais. É importante levar em consideração que os fundos de investimento com maior risco são indicados para investimentos de longo prazo.

9 - Esquecer de atualizar a carteira - Você é o principal responsável pela gestão do seu dinheiro e deve estar atento, pois seus objetivos e perfil de risco variam ao longo do tempo. Dessa forma, é importante adequar seus investimentos com suas novas metas, para isso, consulte o gerente do banco, e após fazê-lo, analise todas as possibilidades de diversificação.

10 - Desconsiderar o fator tributário - Na hora da escolha, é preciso também levar em conta o fator tributário. O governo incentiva as aplicações de longo prazo e, por isso, as alíquotas de IR variam conforme o tempo do investimento. Além disto, a tributação nos fundos de investimentos depende da natureza do fundo.

• Fundos de curto prazo:
fundos em que o prazo médio dos títulos que compõem a carteira é inferior a 365 dias.
Neles as alíquotas adotadas são:

22,5% para quem investir por até 6 meses;
20% para quem investir por mais de 6 meses.

• Fundos de longo prazo: fundos em que o prazo dos títulos que compõem a carteira supera 365 dias. Neles as alíquotas adotadas são:

22,5% de Imposto de Renda para aplicações de até 6 meses;
20% de IR para aplicações entre 181 e 360 dias;
17,5% de IR para aplicações entre 361 e 720 dias;
15% de IR para as aplicações com prazo superior a 720 dias.

• Fundos de previdência: A alíquota varia de acordo com o prazo:

35% para investimentos por um prazo de até 2 anos;
30% para investimentos de mais de 2 anos e menos de 4 anos;
25% para investimentos de mais de 4 anos e menos de 6 anos;
20% para investimentos de mais de 6 anos e menos de 8 anos;
15% para investimentos de mais de 8 anos e menos de 10 anos;
10% para investimentos de mais de 10 anos.

• Fundos de ações: são tributados da mesma forma que investimento direto em ações, com alíquota única de 15%.

Há incidência de IOF (Imposto sobre operações financeiras) nos fundos de renda fixa com liquidez diária. A incidência deste imposto ocorre de acordo com uma tabela regressiva até o 29º dia da aplicação. A partir do 30º dia, não há incidência do IOF. O IR e IOF* incidem sobre o ganho nas aplicações.
*O IOF não incide sobre os fundos de ações

Fonte: Como investir

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

IPO da Tivit - Começa período de reservas


Os investidores não institucionais interessados em participar da oferta de ações da Tivit podem fazer seus pedidos de reserva a partir desta quarta-feira (16). De acordo com o cronograma da operação, o prazo para reservar os papéis terminará no dia 23 de setembro.

O IPO (Initial Public Offering) da empresa de tecnologia de informação consistirá na distribuição secundária de 38.304.446 ações ordinárias, que serão listadas no Novo Mercado da Bovespa sob o código TVIT3.

A oferta será realizada no Brasil, com esforços de venda das ações no exterior. O coordenador líder da oferta será o Credit Suisse, sendo que os bancos Morgan Stanley e Bradesco BBI atuarão como coordenadores contratados.

Preço por ação
A fixação do preço será feita após a efetivação dos pedidos de reservas e a conclusão do procedimento de bookbuilding. Porém, os coordenadores da oferta estimam que o preço do papel deverá ficar entre R$ 16,50 e R$ 20,50, de maneira que a operação deve movimentar, no mínimo, R$ 632 milhões. Intervalo de investimento na Oferta de Varejo será entre R$ 3.000,00 e R$ 300.000,00

Contudo, se considerado o limite superior do intervalo estimativo de preços e se a opção de lote suplementar, de até 5.745.666 ações, for exercida, a captação desta operação poderá atingir R$ 903 milhões.

Acionistas vendedores
Os acionistas vendedores da oferta são os quatro maiores acionistas da empresa: Tivit Tecnologia, Lit Tele, Pátria FIP e Luiz Roberto Novaes Mattar que, após a operação, manterão participações respectivas de 35,10%, 5,98%, 7,06% e 5,70% no capital da empresa.

Conforme informações do prospecto preliminar da oferta, outros acionistas vendedores são: Eraldo Dante de Paola, Flávio Benjamin G. Monnerat Araújo e Paulo Gustavo Braz da Silva Xavier. Cabe ressaltar que, ao todo, a distribuição inicial representa 43,04% do capital social da Tivit.

Critérios de rateio
Caso a totalidade de pedidos de reserva de ações realizados por investidores de varejo ultrapasse o montante de papéis destinado a este grupo (mínimo de 10% e máximo de 20% dos papéis inicialmente ofertados), o critério de rateio será a divisão igualitária e sucessiva das ações até o limite de R$ 20 mil para os investidores com prioridade e de R$ 5 mil para aqueles sem prioridade, limitada ao valor individual de cada pedido de reserva entre todos os investidores não-institucionais.

No contexto da oferta, a empresa considera como "sem prioridade" os investidores que não tiverem solicitado sua classificação ou aqueles que, tendo feito a solicitação, tenham saldo de valores mobiliários inferior a 80% do total adquirido na alocação da oferta. Os demais investidores não-institucionais serão considerados como "com prioridade".

Uma vez atendidos os dois primeiros critérios, as ações destinadas aos investidores não-institucionais remanescentes serão rateadas proporcionalmente para os investidores de varejo ao valor dos respectivos pedidos de reserva não atendidos, primeiro para os investidores com prioridade e depois para aqueles sem prioridade.

Confira o cronograma:



Fonte: Infomoney

terça-feira, 15 de setembro de 2009

PlayStation 3 Slim - Tecnologia

Olá,

A tecnologia evolui muito rápido e algo que percebemos é o fato de as coisas ficarem menores, mais leves e com mais potência e velocidade. Para tanto estou postando uma matéria que retrata bem o assunto, e algo que agrada a maioria: Jogos. Estou falando do novo Playstation 3 Slim que ficou 36% menor e 33% mais leve.

"Em setembro, o Playstation 3 Slim chega ao mercado. O videogame é menor, mais leve e mais barato do que a versão convencional. Por outro lado, o novo modelo tem recursos mais simplificados. Não há ainda previsão de vendas ou preço no Brasil. Veja as principais novidades trazidas pelo aparelho:


* É cerca de 33% mais leve.
* É 36% menor.
* Não é compatível com jogos do Playstation 2.
* Não há mais o botão de liga e desliga na parte traseira. Existem apenas dois botões, de “power” e “eject”, na parte frontal mas que não são mais sensíveis ao toque.
* Não possui entrada para cartões de memória.
* Já vem acompanhado de cabo HDMI, ideal para quem conta com tevês de alta definição.
* Para usar o videogame na vertical, como no modelo original, é necessário um suporte que é vendido separadamente.

Não há previsão de lançamento no Brasil

O videogame chagará nas lojas no dia 1º de Setembro no preço de US$ 299, para a versão com disco rígido de 120 GB. É o mesmo preço para o qual Playstation 3 convencional, com HD de 80 GB, que foi reduzido. Os preços dos jogos não mudam: entre R$ 200 e R$ 300.

Não há ainda previsão de vendas oficiais no Brasil e nem o preço. Entretanto, o modelo convencional importado do videogame pode ser encontrado em lojas especializadas em eletrônicos por cerca de R$ 2 mil.

Vale a pena se você não jogar games antigos

O Playstation 3 Slim pode ser uma opção interessante se você não pretende usar jogos mais antigos, já que os demais recursos extras retirados do aparelho não são tão importantes para o jogador.

Entretanto, antes de escolher seu videogame, leve em consideração a quantidade, qualidade e o preço dos jogos. Esteja atento ainda para e quais aparelhos a maioria de seus amigos têm, de forma que vocês possam emprestar jogos entre si e aproveitar melhor o equipamento.

Fonte: Proteste

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Trabalhe na Google

Confira as práticas pouco usuais tanto de gestão de pessoas como de recrutamento usadas pela empresa

O Google tem mostrado saber aproveitar as oportunidades oferecidas pela internet. Mesmo em meio a uma recessão mundial, a multinacional fechou o segundo trimestre deste ano com crescimento de 19%, alcançando lucro de US$ 1,48 bilhão. Entre seus trunfos, está seu quadro de funcionários altamente qualificado, tratado de maneira nada ortodoxa.


Já imaginou uma empresa que deixa você levar seu cachorro para trabalhar, fornece uma mesa de sinuca para jogos durante o expediente e lhe dá uma verba para decorar sua mesa e espaço de trabalho da maneira que quiser? E que ainda reserva uma sexta-feira por trimestre para os funcionários saírem juntos para se divertir? Bem-vindo ao Google.

“Os benefícios existem para que os funcionários se sintam cuidados e em casa. Aqui, o seu chefe não vai brigar por você estar jogando durante o expediente, mas sim por não tê-lo chamado”, brinca Deli Matsuo, diretor de RH da empresa para América Latina. “Com tantas mentes brilhantes, é preciso ter menos regras”.

E o Google trabalha exatamente para que essas mentes permaneçam brilhantes. Todo funcionário recebe uma verba de educação para gastar como quiser, seja em cursos de línguas, em MBAs ou cursos de pós-graduação.

A liberdade dos empregados é levada a sério na empresa. Cada funcionário pode gastar 20% do seu tempo, o equivalente a um dia por semana, para se dedicar a projetos pessoais.
“Não ficamos olhando se o profissional chega às 9h ou às 11h. Não precisamos, pois contratamos pessoas comprometidas”, diz Matsuo.

Outra preocupação da companhia é oferecer as mesmas vantagens a todos os funcionários -- independentemente do cargo. A rede de benefícios vale para todos. O presidente da companhia tem exatamente o mesmo plano de saúde que qualquer outro empregado dentro do Google, assim como todos recebem participação nos lucros e ações da empresa.

“No Google, todos põe a mão na massa. Se o presidente da empresa quiser um café ou precisar de uma fotocópia, ele mesmo vai levantar e pegar”, afirma.

As políticas de benefício têm se mostrado eficientes. Nos quatro anos em que a empresa está presente no Brasil, apenas 3% de sua força de trabalho foi renovada, sendo que 2,5% pediram demissão para fazer mestrado ou doutorado.

Se o Google investe pesado na satisfação dos funcionários, a companhia também é exigente ao cobrar resultados. Ao lado de máximas como "Você pode ser sério sem um terno" e "É possível ganhar dinheiro sem ser mau", a companhia coloca "Ótimo não é bom o bastante".

O Google mantém um comitê responsável por avaliar o desempenho de cada profissional. É com base nas notas que são tomadas decisões relacionadas a aumentos, promoções e bônus.

Os 12 mandamentos


O processo de gestão utilizado pelo Google pode surpreender muitos executivos de recursos humanos por sua filosofia pouco comum. Ele é estruturado com base em 12 princípios:

1. Conheça profundamente sua equipe antes de fazer mudanças
2. Procure o consenso ao invés de impor decisões
3. Tome decisões claras e assuma a responsabilidade por suas ações
4. Você trabalha para sua equipe e não o contrário
5. Coloque a mão na massa
6. Compartilhe as informações com a equipe
7. Resultados têm maior impacto do que politicagem
8. Arrisque-se. O fracasso pode trazer grande aprendizado
9. Construa um bom relacionamento com seu time, para trabalhar bem em equipe
10. Encoraje a criatividade de seus funcionários
11. Independentemente da hierarquia, mantenha os canais de comunicação interna abertos
12. Crie um bom ambiente de trabalho

Processo de seleção

Com 22 mil funcionários no mundo, 200 deles no Brasil, o Google também não segue as práticas mais comuns ao fazer a seleção de seus funcionários.

“Tudo começa no recrutamento. Procuramos os melhores. O CEO da empresa, assim como os fundadores Larry Page e Sergey Brin, participam de 100% das contratações no Google. Olhamos tudo. Se o profissional se engajou em alguma iniciativa social, se pratica esportes, quais foram as notas que tirou ao longo da vida, a experiência em sua área de atuação etc”, fala Matsuo.

Não é de se estranhar que para preencher uma vaga o Google possa demorar até um ano. O sucesso no processo de seleção é baixíssimo: menos de 1% dos profissionais analisados são contratados.

Interessado em trabalhar no Google? “Procuramos pessoas curiosas, com vontade de aprender, que se sentem atraídas pelas coisas mais difíceis. É também essencial saber trabalhar em grupo. Eliminamos os candidatos muito individualistas. Existem pessoas que são inteligentes e bacanas, outras que são inteligentes e babacas”, diz o diretor de RH.

Outro critério levado em conta é a diversidade das áreas de formação dos funcionários. Para compor as equipes, são selecionados profissionais de todas as áreas. Na seção de análise de dados, trabalham, por exemplo, matemáticos, físicos, sociólogos e antropólogos.

A boa notícia para os interessados é que há vagas abertas para contratação no Brasil em todos os setores da empresa. A má é que elas não estão conseguindo ser preenchidas por falta de mão-de-obra considerada qualificada. Quer tentar?

Para que se interessar ou quer saber mais sobre como se candidatar, clique aqui!

Fonte: G1 / Epoca Negocios

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Campo do pré-sal pode ter até 2 bilhões de barris segundo Petrobras

A Petrobras disse nesta terça-feira (8) que conseguiu estimar na faixa de 1,1 bilhão a 2 bilhões de barris de óleo leve e gás natural o volume de hidrocarbonetos encontrado no campo de Guará, localizado no bloco BM-S-9, na camada pré-sal da Bacia de Santos.

Segundo a estatal, o teste de formação feito no poço informalmente chamado de Guará constatou "altíssima produtividade dos reservatórios com óleo do pré-sal nesta área".

Conforme a Petrobras, durante o teste de Guará foram constatadas vazões da ordem de 7 mil barris por dia limitada à capacidade dos equipamentos do teste. Ainda segundo a empresa, a estimativa de produção inicial deste poço é de 50 mil barris por dia.

O poço testado localiza-se em área de avaliação no bloco BM-S-9, em lâmina d'água de 2.141 metros, a cerca de 310 km da costa do Estado de São Paulo e 55 km a sudoeste do poço conhecido como Tupi.

A Petrobras é a operadora da área e tem fatia de 45% no campo, enquanto o BG Group tem 30% e a Repsol tem 25%.

O óleo encontrado no poço tem densidade em torno de 30º API, considerado médio. O petróleo com densidade acima de 31º API é considerado leve.

Este é o terceiro campo do pré-sal com estimativa para o volume de óleo recuperável. Do campo de Tupi a estatal calcula que possa retirar de 5 bilhões a 8 bilhões de barris, enquanto em Iara a estimativa é de 3 bilhões a 4 bilhões de barris.

Segundo a Petrobras, a área de Guará deverá ser priorizada para o recebimento do sistema de produção que está em processo de licitação para o pré-sal da Bacia de Santos. Um novo poço deve ser perfurado na região até o final deste ano.

Fonte: G1

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Investimento Exóticos

Olá pessoal,

Depois da implosão das hipotecas Wall Stret precisou encontrar outras formas de ganhar dinheiro, algumas meio estranhas, mas... acompanhe:

Os banqueiros pretendem comprar "life settlements", seguros de vida que os doentes e idosos vendem em troca de dinheiro - US$ 400 mil por um seguro de US$ 1 milhão, digamos, dependendo da expectativa de vida da pessoa assegurada. Depois, eles planejam "securitizar" essas apólices, no jargão de Wall Street, reunindo centenas ou milhares delas em títulos remunerados. Então eles irão revender esses títulos para investidores, como grandes fundos de pensão, que receberão o retorno quando as pessoas asseguradas morrerem.

Quanto mais cedo o assegurado morrer, maior o retorno - apesar do fato de que, se as pessoas viverem mais do que o esperado, os investidores podem ter pouco retorno ou até mesmo perder dinheiro.

De qualquer forma, Wall Street lucraria ao embolsar taxas consideráveis para criar os títulos, revendê-los e negociá-los. Mas algumas pessoas que estudaram a venda de apólices alertam que as seguradoras podem ter que aumentar os prêmios em curto prazo se acabarem tendo que pagar por mais mortes do que esperavam.

A ideia ainda está na fase de planejamento. Mas "nossos telefones já estão tocando sem parar com perguntas", diz Kathleen Tillwitz, vice-presidente da DBRS, que classifica o risco de investimentos e está recebendo nove propostas para securitização de seguros de vida de investidores privados e firmas financeiras, incluindo a Credit Suisse.
"Esperamos conseguir uma multidão depois da primeira oferta", disse um banqueiro de investimentos sem autorização para falar à imprensa.

Logo após a crise financeira, os investimentos exóticos sonhados por Wall Street receberam grande parte da culpa. Não foram simplesmente os ativos de hipotecas subprime, mas uma variedade de produtos - swap de crédito, investimento estruturado, obrigações de dívidas subsidiadas - que se mostraram bem mais arriscados do que se imaginava.

O colapso proporcionou uma má fama à magia financeira em todo o mundo, mas não em Wall Street. Mesmo enquanto Washington debate aumentar a regulamentação financeira, os banqueiros estão correndo para elaborar novos produtos.

Além de securitizar as apólices compradas, por exemplo, alguns bancos estão reempacotando seus títulos com prejuízo em outros mais bem qualificados, chamados de "re-remics" (ressecuritização de investimentos canalizados de hipotecas do mercado imobiliário). Morgan Stanley diz que pelo menos US$ 30 bilhões em re-remics residenciais foram feitos este ano.

A inovação financeira pode ser boa, é claro, ao reduzir o custo dos empréstimos para todos, dando aos consumidores mais escolhas de investimentos e, mais amplamente, ajudando a economia a crescer. E os que propõem a securitização das apólices compradas dizem que isso irá beneficiar os que querem resgatar o dinheiro de suas apólices enquanto ainda estão vivas.

Mas alguns estão desiludidos com o rápido retorno de Wall Street à sua velha forma, caçando lucros com produtos novos complicados.

"É algo dúbio", disse James D. Cox, professor de legislação de empresas e de títulos na Universidade Duke. "A parte boa é que há investidores interessados em produtos exóticos criados por instituições financeiras que cobram taxas altas e agências de classificação que recebem dinheiro para avaliar os riscos. A parte ruim é que estamos de volta aos bons e velhos tempos."

De fato, o que é bom para Wall Street pode ser ruim para o setor de seguros, e talvez para os consumidores também. Isso é porque os assegurados normalmente desistem de seus seguros de vida antes de morrer, por várias razões - seus filhos crescem e não precisam mais de proteção financeira, ou os prêmios ficam muito caros. Quando isso acontece, a seguradora não precisa fazer o pagamento.

Mas se uma apólice for comprada e transformada em título, os investidores continuarão pagando os prêmios que de outra forma teriam sido abandonados; e como resultado, mais apólices continuarão ativas, garantindo mais pagamentos com o tempo e menos dinheiro para as companhias de seguros.

"Quando eles estabeleceram seus prêmios, estavam se baseando em previsões que estavam erradas", disse Neil A. Doherty, professor da Wharton que estuda a venda de apólices.

De fato, Doherty diz que em resposta à securitização generalizada, as seguradoras provavelmente teriam que aumentar os prêmios para as novas apólices de seguro de vida.

Críticos da venda de apólices acreditam que "isso derruba a ideia do que o seguro de vida deveria ser", disse Steven Weisbart, vice-presidente sênior e economista chefe do Instituto de Informações sobre Seguros, um grupo que reúne empresas do setor. "Não é um produto de investimento, um produto para fazer apostas."

Para ler toda a matéria clique aqui!

Abraços e sorte!

domingo, 6 de setembro de 2009

Saiba Mais - Sobre Ações

COMO ESCOLHER AS AÇÕES
Comprar na baixa e vender na alta. Todos buscam seguir essa máxima de mercado, mas não é tão simples assim: o momento exato de comprar e de vender é difícil de ser descoberto até mesmo pelos especialistas. Diversos fatores devem ser considerados para a escolha da ação e do momento exato de comprar ou vender.

SUA PERSPECTIVA
O primeiro ponto que se deve levar em conta é o objetivo do investimento - a compra de uma casa, aposentadoria, casamento, troca de carro. Conforme a orientação, você ora se preocupará mais com prazo, ora com liquidez; poderá arriscar mais, visando maior retorno, ou ser mais conservador, mesmo com menor retorno. Por outro lado, se seu objetivo é uma rentabilidade periódica, uma boa alternativa são ações como asdos bancos Itaú e Bradesco, que habitualmente pagam dividendos.

LIQUIDEZ À BRASILEIRA
No Brasil temos poucas ações com muita liquidez. São aproximadamente 50 que compõem o índice Bovespa. Esteja atento, pois baixa liquidez significa maior risco.

EXPECTATIVA
Quem compra uma ação compra expectativa, não um desempenho passado. Ganha-se ou perde-se com o desempenho futuro da ação. O queocorreu com ela em seu histórico pode não voltar a se repetir.

FORMAS DE ANÁLISE
Existem duas formas distintas de análise do potencial das ações, chamadas de escolas dos fundamentalistas e dos grafistas.

Fundamentalistas- Os analistas fundamentalistas procuram os fundamentos do valor dos títulos. Esse valor depende das futuras condições macroeconômicas, setoriais e da própria empresa. São tais condições que devem ser previstas pelo analista para a correta avaliação do título.
Grafistas - Pela análise de gráficos do desempenho anterior das ações, os grafistas avaliam qual sua expectativa futura e determinam assim se é hora de vender ou comprar. Os seguidores da análise gráfica acreditam que o futuro é, em parte, uma repetição do passado.

INVESTIR EM AÇÕES
Investir diretamente nas ações ou procurar um fundo de ações? O investimento direto depende de conhecimento, disponibilidade de tempo para acompanhá-lo e grau de riqueza.

GROWTH x VALUE
Você pode escolher entre dois perfis de ações. As chamadas de "crescimento" (growth) ou de "valor" (value). Há muito debate sobre quaisdão melhor resultado. As de "valor" têm valor baixo e devem crescer. Já as de "crescimento" têm tido aumento constante de receitas elucros e devem manter esse desempenho.

CUSTOS
Há custos nas transações com ações:

Corretagem. Taxa cobrada pelas corretoras para realizar a compra ou venda de ações. Seu valor é livre. Segundo dados da Bovespa, o máximo gira em torno de 4%, mas na internet tem sido bem menor.

Custódia. Serviço de guarda de títulos e do exercício de direitos, tais como dividendos, bonificações, subscrições etc. A taxa de custódia é estabelecida pelo Agente de Custódia. O valor médio cobrado é de R$ 10 por mês, independentemente do volume financeiro.

Outros emolumentos. Valores cobrados pela Bovespa para a realização de negócios em seu ambiente. No mercado à vista de ações, a taxa é de 0,035% do volume financeiro.

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Petrobras teve maior lucro da América Latina

Estatal divulgou lucro de US$ 3,96 bilhões no período.
Nas Américas, resultado ficou atrás apenas do Citigroup.


A Petrobras registrou, no segundo trimestre de 2009, o maior lucro entre as empresas da América Latina com ações negociadas em bolsa, segundo levantamento da consultoria Economatica. De abril a junho, a estatal teve lucro líquido de US$ 3,96 bilhões.

O valor é mais do dobro do registrado no mesmo período pela mexicana America Móvil. A segunda no ranking lucrou US$ 1,7 bilhão nos mesmos meses.

Da terceira à nona posição do ranking, todas as empresas são brasileiras, com destaque para os bancos: Itaú Unibanco (com lucro de US$ 1,3 bilhão), Banco do Brasil (US$ 1,2 bilhão) e Bradesco (US$ 1,17 bilhão).

Incluindo empresas dos Estados Unidos, a Petrobras é a única brasileira a aparecer no ranking dos dez maiores lucros no segundo trimestre. A estatal teve lucro menor apenas que o obtido pelo Citigroup, de US$ 4,29 bilhões.

Fonte: G1

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