segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Ofertas Públicas de 2009 já superam 2008

Olá pessoal,

O G1 fez uma matéria interessante sobre os lançamentos de acões de 2009 e gostaria de compartilhar com vocês. Segue abaixo:

"Os lançamentos de ações no Brasil, feitos por companhias que estreiam na bolsa ou por empresas já listadas, devem arrecadar cerca de R$ 43 bilhões até o fim do ano, segundo cálculos de mercado. No acumulado do ano até a última sexta-feira (16), 14 companhias já tinham oferecido novos papéis na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), totalizando R$ 36,8 bilhões.

O valor já apurado em 2009 é mais alto do que o do ano passado, quando a captação somou R$ 34,2 bilhões em 12 operações, mas está abaixo da movimentação de R$ 70 bilhões em 2007, quando houve recorde de ofertas na bolsa, com 64 empresas participantes.

“Não é o ambiente de 2007. Mas, de qualquer forma, o ano [de 2009] foi supreendente. Esperava-se retomada, mas não tão rápido”, disse Ricardo Almeida, professor da Fundação Instituto de Administração (FIA), entidade coordenada por professores da USP.

Segundo ele, era esperado que as empresas apostassem em debêntures (emissões de papéis de dívidas) para captar recursos antes de ir para o mercado de ações – mais arriscado, sobretudo em ambiente pós-crise.

“O volume de lançamentos de ações neste ano, mesmo que também de secundárias, mostra que há confiança por parte das empresas e acionistas em operações bem sucedidas”, avalia também o sócio da M2 Investimentos, Marco Gazel.


Em 2009, a empresa de cartões Visanet, a operação brasileira do Banco Santander e a companhia de serviços de tecnologia Tivit estrearam na Bovespa. O restante das operações foi feita por empresas já listadas na Bovespa, como as companhias do setor de construção civil Rossi Residencial, Multiplan e MRV.

OBS: A Marfrig protelou o lançamento. Clique aqui para acessar o link do IPO

Até o fim do ano, pelo menos mais oito empresas devem ir ao mercado financeiro captar recursos. Seis dessas companhias marcaram data para o início das negociações, segundo a Comissão de Valores Mobiliários (CVM). São elas: Cetip (do setor de ativos e derivativos), Grupo Marfrig (frigoríficos e alimentação), Iguatemi (shopping centers), Brookfield Incorporações (mercado imobiliário); Cyrela (construção civil) e Companhia de Concessões Rodoviárias (administração de rodovias).

Os pedidos da Aliansce Shopping Centers e da Direcional Engenharia também estão em avaliação na CVM embora detalhes sobre prazos de definição de preços e início das negociações ainda não estejam disponíveis. Essas duas companhias, assim como a Cetip, também vão estrear na bolsa.

As companhias podem fazer ofertas de ações primárias ou secundárias. No caso de oferta primária, o dinheiro levantado vai para o caixa da empresa e, na secundária, vai para o bolso dos acionistas que estão vendendo o papel. Para investir em uma nova oferta de ações, o valor mínimo é de R$ 3 mil.

Na matéria ainda há um slide explicando sobre como investir em ações, clique aqui e acesse.

abraços e sorte!

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