terça-feira, 29 de julho de 2008

Últimas nóticias - Bolsa de Valores

Boa noite pessoal,

Estou passando por aqui para atualizar um pouco as informações.

Hoje a bovespa fechou em alta de 2,06% aos 58042.87 pontos, mas não foi isso o dia todo não. Oscilamos bastante, só avançou depois que ultrapassamos alta de 1% e valorização dos papeis da Vale que fechou o dia com alta de 2,96% (Vale5) e 2,84% (Vale3).
A Petrobrás continua no vai e não vai. Também pudera, o barril do petróleo vem pertendo seu valor, e só hoje caiu $2,00 dólares com a preocupação sobre a demanda o produto.

O dólar também caiu com aversão ao risco cotado a R$ 1,572 na compra e R$ 1,574 na venda.

Ah, outro motivo quem vem fazendo a bovespa cair é a saída de capital estrangeiro, que segundo outras publicações, os estrangeiros estão preferindo investir em títulos públicos.

Bom de qualquer forma é ter paciência, manter-se informado e procurar o melhores investimentos dentro da bolsa de valores.
Existem ótimos papéis que ainda resistem a oscilação da bolsa. E mais uma vez sugiro acompanhar o Bloomberg, para pegar mais dicas e notícias do mercado.

Bom, é isso aí.

Abraços e Sorte!!!

segunda-feira, 28 de julho de 2008

Bovespa - Oportunidades e Riscos

Analistas vêem oportunidades e riscos

Ao ver uma Vale perdendo quase 40%, uma Usiminas, 35% e uma Petrobras, 32% em pouco mais de dois meses, os analistas reconhecem que há oportunidades no mercado. Mas todos alertam que quem entrar agora deve ter paciência, pois a retomada deve demorar. George Wachsmann, da Bawm Investments, reconhece que hoje os juros do CDB são atrativos, mas a baixa da bolsa está criando oportunidades de longo prazo que dificilmente aparecem. "É como pegar o bonde de cinco anos atrás", diz ele, que vem comprando ações desde que o índice caiu abaixo dos 60 mil pontos. A idéia é que o Brasil está no caminho certo e, quando a crise externa passar, vai estar mais preparado para crescer, avalia ele.

O mercado brasileiro atravessa um momento difícil, de alta volatilidade vinda de fora, diz Herculano Anibal Alves, da Bradesco Asset Management (Bram). "Os estrangeiros tiraram muito dinheiro daqui e o aplicador local já está cansando de comprar mais para fazer preço médio." Para ele, a Bovespa deve passar o semestre com oscilação alta. Mas, olhando para dois anos, os preços atuais já se tornam atrativos. "É bom ter cautela, ir para empresas boas, que pagam mais dividendos, como as elétricas".
A expectativa de que o Ibovespa bata nos 80 mil pontos, de antes da crise, sobrevive. Só que o prazo não é mais o fim do ano, mas o ano que vem, afirma Ronaldo Patah, da Unibanco Asset Management. "Achamos que alguns papéis foram castigados demais", diz. Nessa lista estão as principais ações do Ibovespa, que já estariam no ponto de compra. "Temos uma Petrobras com preços inferiores à descoberta das reservas do pré-sal ou uma Vale de antes do reajuste de 75% do minério de ferro", diz.

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Fiquem de olho nestas ações

Ola pessoal,

Se lembram de indicar o Bloomberg como ótima fonte de informações?
Então segue aí algumas matérias.

Ações que merecem atenção neste dia 24 de julho, segundo a Bloomberg:

:: B2W Cia. Global do Varejo (BTOW3) - aumentou a quantidade de "bonds" que ela planeja vender no mercado local

:: Natura Cosmeticos SA (NATU3) - lucro do 2º quarto aumentou 13% na linha de novos cosméticos

:: Petroleo Brasileiro SA (PETR4)
- aumentou o número de perfurações exploratórias na Bacia de Santos pra se ter exatidão da medida do óleo pre-sal encontrado.

Fonte:Bloomberg

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Análise técnica - VALE5

Boa tarde pessoal,

Diante de recentes perdas, já é tempo para comprar ações da Vale?

Após encerrarem 2007 com alta próxima de 90%, as ações preferenciais classe A da Vale (VALE5), uma das principais blue chips do Ibovespa, passam longe do desempenho apresentado no último ano: acumulam desvalorização superior a 20% em 2008.

As oscilações nos preços dos contratos futuros de metais básicos nas praças internacionais vêm prejudicando os papéis da mineradora, que também sofreram com a precificação mal avaliada pelo mercado das ações recentemente ofertadas.

Ainda que demonstrem clara tendência de queda, caracterizada pelo canal de baixa verificado no gráfico diário, como mostra Christian Cayre, analista da CHR Investor, as ações da Vale encontraram no final da última semana forte resistência na região dos R$ 40,00, sugerindo um período de recuperação caso a faixa de preços seja 'respeitada'.

Além de ser um suporte horizontal, como destaca Cayre, indicadores técnicos - como o IFR (Índice de Força Relativa) de 14 períodos do gráfico semanal, que peregrina a região sobrevendida - ajudam a corroborar com os indícios de um possível fundo.

Fundo do poço?
Outro fator interessante salientado por Gustavo Lobo, instrutor da Uniinvest, foi a formação de um padrão conhecido na análise técnica como ilha de reversão. Descrita como uma compacta congestão, atrelada a um candle com alto volume, sua mínima indica também um fundo. Esse padrão pôde ser verificado no dia 17 de julho.

Perante estes sinais, caso rompida a congestão de curto prazo, Lobo prevê a busca imediata dos R$ 42,32, para logo após migrar à casa de R$ 44,30, forte resistência do gráfico semanal.

Transpostos os patamares citados, os ativos da mineradora engatariam uma tendência de alta de curto prazo, o que levaria ao teste de R$ 46,00, com vista aos R$ 47,25, projeta a equipe da Focques Analistas Técnicos.

Perda dos R$ 40,00 não afasta continuidade de queda
Contudo, ainda é perceptível o sentimento de indecisão quanto ao futuro do mercado, suscitando assim a probabilidade da contínua tendência de baixa caso o suporte localizado na região dos R$ 40,00, perdido nesta terça-feira (22), não seja recuperado.

Sendo assim, com a confirmação da perda deste patamar, as ações encontram suporte na casa dos R$ 39,51, valor mínimo apurado neste ano em intraday, rumo às mínimas alcançadas em agosto de 2007, como os patamares de R$ 38,22 e R$ 37,00, projeta a equipe da Focques.

Ultrapassada a faixa dos R$ 37,00, as ações PNA da mineradora seguiriam rumo ao perímetro dos R$ 35,00, projeta o instrutor da Uniinvest.

Fonte: InfoMoney

terça-feira, 22 de julho de 2008

Microsoft critica iPhone

Estou postando esta reportagem porque achei muito interessante. E pessoalmente adoro ver estas brigas de gigante.

A Microsoft acusa iPhone de ser moda, não tem tecnologia, nem acompanha a realidade do meio corporativo.

Bom, segue a reportagem:

"Empresa (Microsoft) se mostra despreocupada com a chegada do iPhone e acredita que não terá problemas para ganhar da Apple entre empresas.

Ao mesmo tempo em que muitas empresas continuam a comprar a plataforma Windows Mobile, a Microsoft se esforça para não deixar que o iPhone ganhe espaço no mercado corporativo.

No último ano fiscal da empresa, 325 empresas compram um volume de, pelo menos, 500 celulares com o sistema operacional da Microsoft, segundo Scott Rockfeld, gerente de produtos para comunicações móveis da companhia. No período, foram vendidas cerca de 25 milhões de licenças do Windows Mobile.

A afirmação, aparentemente, foi uma resposta a Steve Jobs, que recentemente disse que 35% das 500 maiores empresas — segundo a lista da Fortune — estariam testando o telefone da Apple.

De acordo com Rockfeld, sete das dez empresas que estão no topo da lista da Fortune utilizam aparelhos móveis com Windows Mobile. Uma delas, segundo o executivo, teria comprado no último ano 100 mil dispositivos.

Para o executivo, o iPhone é mais um “hype” tecnológico do que uma realidade para o mundo corporativo. A justificativa para isso estaria no fato da plataforma da Microsoft ser mais segura e melhor gerenciável do que o sistema operacional OSX, usado no iPhone.

A maior concorrente para a gigante, na verdade, seria a Research in Motion (RIM), desenvolvedora do Blackberry, que também não parece preocupada com o iPhone. Fornecedores de software independentes, que vendem sistemas para ambos os aparelhos, confirmam o fato.

De acordo com Rob Woodbridge, CEO da Rove Mobile, o Windows vem crescendo no mercado, mas a preferência das companhias ainda é pelo Blackberry.

Por:
Eric Lai, editor da Computerworld, de Framingham.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Bovespa começa semana em alta

Ola pessoal,

A bovespa começou essa semana em alta aos 60.771 ponto, alta de 1,31%. Empurrada pelas açõesa da Petrobrás e da Vale, isso mesmo a Vale que derrubou muita gente no IPO da ultima sexta-feira.
Quem foi esperto ou poderia se dar o luxo de encarteirar os papeis que reservaram, vendendo hoje já teriam aí um lucro de quase 2 reais em casa ação.
Vi um cidadão dizer que a alta de hoje é reflexo do bom cenário externo. Uma ova, o que houve na semana anterior? Wall Street, Tokio, tudo em alta e a bolsa despenca.
O Brasil tem suporte suficiente pra segurar crise exterior, mas segura quando quer. Quando investidores, grandes investidores veem que podem tirar proveito da situação ele especulam, fazendo a bolsa subir e descer.

Pessoalmente, achei este lançamento de ações um desastre.
O preço de reserva sai 6% mais barato que o valor da ação no dia anterior. Na quinta-feira, dia anterior ao lançamento, especularam, manipularam, derrubaram (chamem como quiser) até que o papel (Vale5) chegasse exatamente ao valor de reserva! Coincidência demais ne?

Como dizem no Brasil, ricos ficam mais ricos e pobres mais pobres.
Desculpem a maneira de falar, mas senti o peso dos poderosos.
Pense comigo: "As ações registraram queda de 15%. O pequeno investidor realiza mesmo com prejuizo, porque talvez não possa segurar ou pretende partir para outro investimento. Daí vem os tubarões e rapam tudo. Isso até acontece diariamente, mas não tanto quanto fizeram com a Vale.
Bom, depois lançam a oferta publica das ações como preço lá em baixo (e ainda derrubam mais na semana do IPO), e agora compram tudo e como ja ocorreu hoje, começa a subida de novo."

Só nos resta esperam se vai mesmo subir. Mesmo com tudo, eu prefiro que suba mesmo.

Bom, desabafos a parte, indico a vocês a lerem a entrevista do presidente da Vale, ele comenta sobre o levantamento financeiro com o IPO e futuros investimento da companhia, a crise etc. Segue o link:

Entrevista presidente da Vale

Espero que estejam gostando do blog e comentem por favor, vamos discutir!

abraços e sorte.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

IPO da Vale - Papéis saem com 6% de desconto

Papel PN da Vale sai com desconto de 6% em oferta

A oferta de novas ações da mineradora Vale movimentou R$ 19,434 bilhões, incluindo o lote suplementar. O preço das ações ordinárias (ON, com direito a voto) ficou em R$ 46,28, valor 5,93% inferior à cotação de R$ 49,20 registrada na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). Já os papéis preferenciais classe A (PNA, sem direito a voto) saíram a R$ 39,90, preço 6,34% menor que o valor de fechamento ontem na bolsa, a R$ 42,60. Em dólares, a oferta pública somou US$ 12,17 bilhões
A oferta de ações da mineradora previa a emissão de 256,926 milhões de papéis ordinários e 189,063 milhões de preferenciais. O total de ações PNA já inclui o exercício integral do lote suplementar de 15%, destinado a atender ao excesso de demanda.
Com os recursos levantados junto ao mercado, a companhia vai financiar seus projetos de expansão e eventuais aquisições, além de aumentar sua flexibilidade financeira.

Pelas regras da oferta, os acionistas, os acionistas donos de ON ou PNA tinham o direito de subscrever o equivalente a 0,08564803 ação nova para cada papel presente na sua posição de custódia na data de encerramento do prazo de reserva, no dia 15. Do que sobrasse, de 10% a 20% das ações iriam para o público de varejo, que poderia reservar lotes a partir de R$ 3 mil.
No acumulado do ano, as ações ordinárias acumulam queda de 16,45%, enquanto as preferenciais caem 15,33%. O Ibovespa no mesmo período cai 2,88%.

Fonte: Valor Economico

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Maior queda do Petróleo em 17 anos e Bolsa sobe na contramão

O preço do petróleo caiu mais de US$ 6 o barril ontem depois que o presidente do Fed, Ben Bernanke, fez comentários sombrios sobre a economia dos EUA, ao mesmo tempo em que dados mostraram algum alívio em relação à oferta mundial do produto.

Em Nova York, os contratos para agosto fecharam em US$ 138,74 o barril, queda de US$ 6,44 -a maior em dólares desde 17 de janeiro de 1991, quando os EUA abriram suas reservas estratégicas no começo da Guerra do Golfo.
O barril do Brent, em Londres, caiu US$ 5,17, para US$ 138,75.

Bolsa sobe na contramão de Nova York

O tombo do petróleo em Nova York, permitiu a alta momentânea das bolsas em Wall Street à tarde. Mas, os índices acionários logo retomaram a queda e o Dow Jones fechou abaixo dos 11 mil pontos pela 1ª vez desde 21/7/2006 e o S&P-500 no nível mais baixo desde 2/11/2005.
Ações dos setores de energia e financeiro caíram em meio a preocupações contínuas sobre as agências de crédito hipotecário Fannie Mae e Freddie Mac.
A Bovespa amparou-se na efêmera melhora em Nova York para fechar com ganho de 0,48%, aos 61.015,1 pontos, apesar das perdas das ações da Vale e Petrobrás. O juro de janeiro 2010 caiu a 15,02%. E o dólar cedeu 0,38%, a R$ 1,588 no balcão, aproximando-se da cotação de 20/1/1999.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Termina hoje reseva IPO Vale



Termina hoje o período de reservas da Oferta Global de ações da Companhia Vale do Rio Doce (Vale), tanto para acionistas quanto para investidores não-institucionais. De acordo com prospecto preliminar enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a distribuição pública primária compreende 256.926.766 ações ordinárias e 164.402.799 ações preferenciais série A, podendo ser acrescida de lote suplementar (15% das ações preferenciais série A), dependendo da demanda.

A Oferta Global está dividida em uma Oferta Brasileira - com a distribuição pública de ações ordinárias e preferenciais série A no Brasil - e uma Oferta Internacional - com a distribuição de ações ordinárias e preferenciais série A no exterior, sob a forma de American Depositary Shares (ADS's), representadas por American Depositary Receipts (ADR's). Cada ADS representa uma ação ordinária ou uma ação preferencial série A.

A Oferta Brasileira se dará por meio de três distribuições distintas: Oferta Prioritária, Oferta de Varejo e Oferta Institucional. A Oferta Prioritária será realizada junto aos acionistas da companhia que realizarem solicitações de reserva mediante preenchimento de formulário específico destinado à subscrição de ações. A Oferta de Varejo será realizada junto a investidores residentes no Brasil, com pedidos de reserva entre R$ 3 mil e R$ 300 mil em ações ordinárias e/ou entre R$ 3 mil e R$ 300 mil em ações preferenciais séria. A Oferta Institucional será realizada junto a investidores que não sejam Investidores Não-Institucionais.

A oferta brasileira é coordenada pelo Banco de Investimentos Credit Suisse, Banco Bradesco BBI, BB Banco de Investimento, Banco Itaú BBA e Unibanco. Já a oferta internacional será coordenada pelo Credit Suisse Securities, ABN AMRO Bank, BNP Paribas, Calyon, Citigroup Global Markets, HSBC Securities, J.P. Morgan Securities e Santander Investment Securities.

A fixação do preço por ação, após o encerramento do procedimento de bookbuilding será amanhã (16 de julho) e o início das negociações na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) será na próxima sexta-feira (18 de julho).

Fonte: InvestNews - JB Online

segunda-feira, 14 de julho de 2008

IPO Vale do Rio Doce



Bom dia!!!

Esse post é para lembrar que amanhã (15/07/2008) é o último dia para reserva da Oferta Pública de Ações da Companhia Vale do Rio Doce.

- A fixação do preço será feito após efetivação dos pedidos de reserva.
- Coordenador: Credit Suisse S.A
- Reserva: Mínimo R$ 3.000,00 - Máximo: R$ 300.000,00

O prospecto detalhado "Aviso ao Mercado" está no link abaixo:

Vale do Rio Doce - Aviso ao Mercado

Segue o link do prospecto detalhadíssimo:

IPO Vale - Prospecto Preliminar Final


Pra quem for entrar, boa sorte!!!

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Petrobrás - Entre as maiores do mundo

Embora as quedas dos papéis da Petr vem desanimando um pouco os investidores, ta aí uma boa notícia da nossa petrolífera.

A Petrobras é a maior empresa brasileira, segundo a lista das 500 maiores companhias do mundo elaborada pela revista "Fortune", a qual toma como base o faturamento das firmas (veja gráfico ao final do texto).

A companhia brasileira ficou na 63ª posição, com faturamento de US$ 87,735 bilhões e lucro de US$ 13,138 bilhões em 2007.

As outras companhias brasileiras no ranking são o Banco Bradesco (204º lugar), Vale (235º), Itaúsa-Investimentos Itaú S.A. (273º) e Banco do Brasil (282º).

A rede de supermercados Wal-Mart ocupa, por mais um ano, o topo da lista, enquanto a segunda e a terceira posições ficaram com as petrolíferas ExxonMobil e Royal Dutch Shell.

O faturamento da gigante americana dos supermercados em 2007 foi de US$ 378,799 bilhões, o que gerou lucro anual de US$ 12,731 bilhões.

As vendas da Wal-Mart, segundo a "Fortune", aumentaram 17% em 2007.

Entre as dez primeiras empresas dessa lista, publicada anualmente pela "Fortune", há seis petrolíferas, beneficiadas pelo aumento do preço do petróleo.

Também estão entre as dez primeiras colocadas a montadora japonesa Toyota Motor, na 5ª posição, e a General Motors, na 9ª, assim como o banco holandês ING, em 7º lugar.

Veja o gráfico:

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Não tá fácil não!!!

Ola pessoal,

A coisa não anda boa não.

A bolsa caiu 3,61% para 61106.22 pontos, rompemos a barreira dos 61800 pontos e devemos parar nos 60.000, caso não apresente recuperação ainda nessa semana.

O barril do petroleo bate novo record, chegando a $146,00.

Falência da General Motors é possível, afirma Merrill Lynch

Perspectivas para a semana

A corretora SLW enfatiza que, nos próximos dias, os mercados acionários devem ser influenciados pelas expectativas em relação aos dados do mercado de trabalho norte-americano, que serão anunciados na próxima quinta-feira.

A instituição ainda destaca que o preço do petróleo se manterá, durante esta semana, como uma variável de risco de curto prazo e, além disso, os preços de commodities alimentícias também deverão continuar a subir, o que, segundo a SLW, impõe incessante pressão inflacionária ao mundo.

Segue recomendações:




abraços e sorte!!!

terça-feira, 1 de julho de 2008

E tome tombo! Já era nosso lucro do ano.

A Bovespa teve mais um dia turbulento, fechando com forte perda. Com a queda, a Bolsa ainda passou a ter desempenho negativo no acumulado do ano.

O Ibovespa, recuou 2,49%, aos 63.396 pontos. Apesar da melhora na últimas horas de negociação (chegou a marcar queda de 3,21%), o Ibovespa agora marca desempenho negativo no ano, recuando 0,77% sobre os 63.886 pontos do fechamento em 28 de dezembro de 2007, último dia útil do ano passado.

Já o dólar comercial indicou leve alta hoje. A moeda americana avançou 0,5%, a R$ 1,605 para a venda.

A Bolsa aprofundou as perdas do dia, acompanhando a deterioração do mercado acionário de Nova York e espelhando a forte desvalorização dos papéis da Vale.
Apenas três papéis estavam no terreno positivo. Cosan ON subia 1,66%, CCR ON ganhava 0,22% e Celesc PNB tinha alta marginal, de 0,02%.

O ranking de maiores baixas do Ibovespa, por sua vez, era liderado por TAM PN, que despencava 8,51%, em reflexo dos freqüentes recordes de preço do petróleo, que encarecem o querosene de aviação, responsável por cerca de 40% dos custos de uma companhia aérea. O petróleo subia 1,83% no pregão eletrônico da Bolsa Mercantil de Nova York, cotado a US$ 142,56 por barril. Gol PN também tinha forte queda, de 6,14%.

Fonte: Folha OnLine
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