Mercado e Tecnologia: maio 2008

Gente, olha o Brasil!!!!!! rs

A agência de classificação de risco Fitch elevou o Brasil nesta quinta-feira a grau de investimento, tornando-se a segunda grande agência em um mês a conceder esse selo à maior economia da América Latina.

A Fitch afirmou em comunicado que a promoção "reflete a dramática melhora das contas externas e do setor público do Brasil".

"A melhora das finanças externas --em parte devido aos preços mais altos das commodities, mas também pelo resultado de uma boa gestão-- juntamente com o status de credor externo líquido tornou o Brasil muito mais resistente aos choques financeiros globais", comentou Shelly Shetty, diretora sênior do grupo de ratings soberano da Fitch.

A agência também elogiou as autoridades brasileiras pelo compromisso com a inflação baixa e com um superávit primário que "tem dissipado as preocupações anteriores sobre a sustentabilidade fiscal de médio prazo".

A Fitch elevou a nota da dívida de longo prazo em moeda estrangeira de "BB+" para "BBB-". No final do mês passado, a Standard & Poor's já havia concedido a mesma nota ao Brasil.

Entre as grandes agências de risco, só a Moody's não classifica o país nessa cobiçada faixa.

(Reportagem de Walter Brandimarte)

O Windows 7, o sucessor do Vista, criticado sistema operacional da Microsoft, terá funções "touch screen", segundo demonstração feita pela empresa. A estimativa é que o novo programa só chegue às lojas no final do ano que vem ou no início de 2010.
Pela apresentação feita em um seminário de tecnologia, os donos de PCs poderão desenhar, navegar em mapas, dar zoom em fotos e tocar piano apenas com os dedos -sem mouse ou teclado-, usando uma tecnologia parecida com a do iPhone, da rival Apple, e baseada no Surface, uma mistura de programa com computador lançada pela Microsoft neste ano.
Segundo a Microsoft, a tecnologia é bastante apropriada para a edição de fotos digitais e para a navegação em mapas da internet. Na demonstração, uma executiva da Microsoft procura uma loja de café em San Diego, onde a conferência anual está sendo realizada, em um mapa da cidade norte-americana, deslizando apenas os dedos na tela de um laptop. Ela também faz um desenho (uma árvore e um sol) usando a tecnologia.

Renovadas expectativas de elevação da nota soberana do Brasil pela agência Fitch voltaram à carga nesta quarta-feira, levando a Bolsa de Valores de São Paulo à maior alta do mês.

O Ibovespa fechou com valorização de 3,04 por cento, aos 73.153 pontos. O giro financeiro na bolsa totalizou 7,46 bilhões de reais.

O anúncio de que a desconhecida agência canadense DBRS elevou a nota da dívida do país para a faixa de grau de investimento foi visto como um indício de que a Fitch, uma das três grandes internacionais, está prestes a fazer o mesmo.

"A expectativa é de que a coisa ocorra brevemente", disse Newton Rosa, economista-chefe da SulAmerica Investimentos.

Esse cenário patrocinou ordens maciças de compras de ações de empresas de diversos setores, com destaque para os segmentos financeiro e de eletricidade.

No ramo de energia, as líderes de ganhos foram as ações preferenciais da Cesp, com avanço de 9,6 por cento, para 31,50 reais, em meio a rumores de retomada do leilão de desestatização da geradora paulista, suspenso em março por falta de interessados.

Entre os bancos, o movimento foi comandado pelos papéis ordinários do Banco do Brasil, com disparada de 6 por cento, a 30,85 reais.

Não bastasse isso, a Bovespa ainda contou com a incomum combinação de Wall Street e cotação do petróleo se recuperando simultaneamente no meio do dia e fechando com alta.

Além do barril do óleo ter voltado a fechar acima de 130 dólares em Nova York, as ações preferenciais da Petrobras, carro-chefe da bolsa paulista, também reagiram à elevação do rating da companhia pela Standard & Poor's e fecharam com avanço de 2,2 por cento, a 50,99 reais.

No câmbio, o dólar comercial caiu 0,96%, fechando vendido a R$ 1,656.

Vejam só:

1 - Exxon Mobil - US$ 489,640 bilhões
2 - General Electric - US$ 320,253 bilhões
3 - Petrobras - US$ 287,171 bilhões
4 - Microsoft - US$ 279,306 bilhões
5 - AT&T Telecomunicações - US$ 238,056 bilhões
6 - Wal Mart Stores - US$ 225,562 bilhões
7 - Chevron Texaco - US$ 207,625 bilhões
8 - Procter & Gamble - US$ 203,787 bilhões
9 - Vale do Rio Doce - US$ 196,495 bilhões
10 - Berkshire Hathaway - US$ 189,580 bilhões

É isto mesmo, a Petrobrás está na frente da poderosa Microsoft de Bill Gates, e ainda temos a Vale somando as 10 mais.

É o Brasil e só torço pra ele crescer junto com estas empresas.

A OGX Petróleo e Gás Participações, do empresário Eike Batista, fará uma oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) de 4.945.382 ações ordinárias no Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), segundo prospecto preliminar da operação publicado hoje nos jornais. O preço sugerido por ação vai de R$ 883 a R$ 1.131. Assim, a operação pode somar, em média, R$ 4,98 bilhões.

A quantidade de ações da oferta inicial poderá ser acrescida em até 15%, ou 741.807 ações, em opção de lote suplementar concedida pela OGX ao banco Credit Suisse, um dos coordenadores da operação. Há ainda opção para ações adicionais equivalentes a 20% da oferta inicial, ou 989.076 ações. O banco coordenador líder é o UBS Pactual.

Perto de atingir a marca de 6 milhões de unidades vendidas, o equivalente a mais de 20% da frota de automóveis e comerciais leves, os carros flex transformaram a matriz energética do País, fazendo com que a energia produzida a partir da cana-de-açúcar superasse a tradicional energia hidráulica e a eletricidade. A tecnologia nacional tem atraído interesses internacionais, apesar dos recentes ataques ao biocombustível.
A General Motors tem nove engenheiros brasileiros trabalhando na matriz, nos Estados Unidos, no aperfeiçoamento dos veículos flexíveis locais. Em sua recente passagem pelo Brasil, a chanceler alemã, Angela Merkel, admitiu a possibilidade de ter carros a etanol na Alemanha. França e Suécia já produzem automóveis com motores importados da filial carioca da PSA Peugeot Citröen.
O Brasil é o único país onde os carros rodam com 100% de álcool, além de ter 25% do produto adicionado à gasolina. Nos EUA e na Europa, os carros denominados flex utilizam 15% de gasolina e 85% de etanol, proveniente do milho, beterraba e grãos.
Outros países adicionam à gasolina entre 3% a 20% de etanol para reduzir a emissão de poluentes e a dependência do petróleo.

O presidente mundial de operações da GM, Fritz Henderson, informa que, até 2012, metade da produção da montadora nos EUA será de veículos flex.
Os EUA lançaram o carro flex antes do Brasil, na década de 90, mas utilizavam um sensor com infravermelho para analisar e distribuir o combustível pelo motor, uma tecnologia considerada cara.
Mais recentemente, com a necessidade de buscar alternativas à alta do preço do petróleo, os americanos estão ampliando o uso dos veículos flex e têm adotado soluções brasileiras. “Nossa experiência é vasta na mistura, até mesmo quando o combustível está fora das especificações”, afirma Vicente Lourenço, diretor de engenharia da GM Power Train do Brasil, referindo-se aos produtos adulterados.
Segundo ele, por já dominar a tecnologia do carro a álcool, o Brasil também tem soluções mais viáveis para a corrosividade das peças. “Dentro da multinacional, nós somos reconhecidos como os que têm o sistema flex mais desenvolvido e de maior uso em massa”, afirma Lourenço.
Os EUA têm cerca de 5 milhões de carros flex, o que representa pequena parcela da frota local. A GM responde por 40% da frota com motor alternativo. Para Henderson, “o etanol é a única solução de curto prazo contra o aumento do preço do petróleo”. A GM fez parceria com duas empresas para o desenvolvimento do etanol de resíduos de lixo, madeira e outras matérias-primas.

A semana passada, que começou com a Bolsa de Valores de São Paulo alcançando novos patamares recordes, acabou com baixa generalizada das ações brasileiras.
Nesse cenário de incertezas, no qual o mercado internacional tem pesado de forma negativa, as corretoras preferiram não alterar as ações recomendadas para essa última semana de maio.
"Para a semana, a única mudança realizada foi em relação ao preço-alvo da ação preferencial da Petrobras, que elevamos para R$ 61,00. Isso porquê o alto patamar do preço do petróleo, a expectativa de 10% de aumento no preço da gasolina e as novas descobertas da empresa colocam o papel num patamar acima do que esperávamos anteriormente, justificando, assim, esse aumento", afirma a equipe de analistas da Prosper Gestão de Recursos.
A ação preferencial da Petrobras, apesar da queda sofrida no pregão de sexta-feira -quando recuou 3,71%-, encerrou a semana com apreciação acumulada de 5%. O papel fechou vendido a R$ 50,56.
Das 66 ações que formam o índice Ibovespa, 50 encerraram a semana com perda acumulada. O Ibovespa caiu 1,81% no período, aos 71.451 pontos.
Dentre as maiores quedas, apareceram o papel ON da Gafisa, com baixa de 10,75%, Gol PN (-10,42%) e Natura ON (-10,24%).
Na outra ponta, o grande destaque ficou com as ações ordinárias da Nossa Caixa, que encerraram a semana com valorização acumulada de 36,21%, em repercussão à possibilidade de ser vendida ao BB.

Pessoal tudo blz??

Eu costumo postar aqui noticias e informações que acho relevante, procurando sempre colocar o que me ajuda nas minhas tomadas de decisões ou simplesmente notícias que me chamam a atenção.
Atraves do relato de muitos pude confirmar que as noticias postadas aqui ajudam as pessoas a movimentar na bolsa de valores, o que ocorreu com a Vale, Petrobras, Gerdau etc.

Desta vez foi a Nossa Caixa. Ontem postei o anúncio da compra dela pelo BB, e hoje as ações subiram mais de 30%.
O Bradesco, como sendo um dos interessado no Banco defende o leilão de venda da Nossa Caixa.

Enfim, me reservo ao direito de apenas postar a notícia e sei que de certa forma as ações da Nossa Caixa e BB iriam melhorar com esse negócio. Porém não posso e não devo indicar isto; pois imaginem se tomam rumos opostos?
Enfim, continuo aceitando dicas de como melhorar o blog ok?

bom.. vlw..
boa sorte

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em queda nesta sexta-feira pelo segundo pregão seguido. O Ibovespa (principal indicador da Bolsa paulista) caiu 1,17%, aos 71.451,8 pontos, depois de um dia inteiro de recuo. Na semana, a Bovespa perdeu 1,81%, mas o acumulado no ano ainda é positivo em 11,84%.

No sentido oposto, as ações ordinárias do banco Nossa Caixa tiveram um ganho excepcional, com um salto de 31,52%, negociadas a R$ 36,30. O banco foi favorecido pelo anúncio de que está em conversações para ser comprado pelo Banco do Brasil. Essa foi a maior alta do dia na Bovespa. Em segundo, bem distantes, vieram os papéis preferenciais da Sadia, com elevação de 4,46%, a R$ 13,10.

bom.. fique de olho
sorte

Na próxima semana, uma equipe do Banco do Brasil se reunirá em São Paulo com uma equipe da Nossa Caixa para dar início à troca de informações entre as duas instituições financeiras. De acordo com a assessoria de imprensa do Banco do Brasil, será a primeira de uma série de reuniões de trabalho com o objetivo de efetivar a venda do banco estatal de São Paulo para a instituição federal.

O Banco do Brasil prevê que o processo de compra dure no mínimo seis meses. No entanto, não se arrisca a dar um prazo.

Ontem, o Banco do Brasil anunciou ao mercado a intenção de incorporar a Nossa Caixa. O comunicado oficial à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) foi feito no início da noite. Com o negócio, o Banco do Brasil espera passar para o bloco dos líderes do mercado financeiro paulista, segundo a assessoria.

A iniciativa partiu do Banco do Brasil. As conversas começaram há cerca de um mês e a proposta foi feita ao governo de São Paulo, que aceitou negociar. Para que a compra seja concretizada, há a necessidade de aprovação pela Assembléia Legislativa do Estado.

O Banco do Brasil é líder no mercado nacional. A Nossa Caixa ocupa a 12ª posição nesse ranking , mas tem como principal atrativo a exclusividade dos depósitos judiciais do Estado de São Paulo, avaliados hoje em cerca de R$ 15 bilhões, segundo dados do Banco Central.

A Nossa Caixa também possui agências em todos os municípios de São Paulo, o que faria o Banco do Brasil aumentar significativamente sua capilaridade no estado. Em muitos municípios de São Paulo, o Banco do Brasil não possui atendimento bancário. A Nossa Caixa tem 552 agências em São Paulo e o BB, 682. Na Grande São Paulo, a Nossa Caixa tem 129 locais de atendimento e o BB, 313. Já no País, o Banco do Brasil possui 4.081 agências.

Outro atrativo é a folha de pagamento do governo de São Paulo e dos demais órgãos públicos. Dos 5,5 milhões de clientes da Nossa Caixa, 1,3 milhão são funcionários públicos com um bom padrão aquisitivo, segundo a assessoria do BB. O Banco do Brasil possui 24,6 milhões de clientes.

A Nossa Caixa é a quarta instituição financeira na mira do Banco do Brasil em sua estratégia de crescimento que inclui a compra de bancos estaduais ou federalizados. Em outubro do ano passado, o Banco do Brasil iniciou a incorporação do Banco do Estado de Santa Catarina (Besc), processo que deve terminar somente em agosto deste ano.

O banco também já iniciou conversas com o governo do Piauí para a incorporação do Banco do Estado do Piauí (BEP). O Besc e o BEP já haviam sido federalizados. Em setembro do ano passado, o Banco do Brasil manifestou a intenção de comprar o Banco de Brasília (BRB).

A Nossa Caixa é uma instituição de capital aberto desde 2005, quando suas ações começaram a ser negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa). A instituição fechou o ano de 2007 com ativo total de R$ 47,43 bilhões, contra R$ 316,37 bilhões do Banco do Brasil.

O Federal Reserve (Fed) reduziu drasticamente nesta quarta-feira suas previsões de crescimento para os Estados Unidos em 2008, situando-as entre 0,3 e 1,2%, e revisando para cima em um ponto percentual sua previsão de inflação, em conseqüência da disparada dos preços das matérias-primas.

O banco central americano já não considera possível um crescimento entre 1,3% e 2%, como havia previsto anteriormente, segundo um documento que acompanha a ata de sua reunião de abril.

A atividade deve ser "particularmente fraca" no primeiro semestre, e "espera-se uma certa recuperação no sgeundo", indica o Fed, que já havia revisado para baixo suas previsões em outras ocasiões.

Em sua última reunião, o Fed constatou que "os lucros permanecem baixos por causa da alta dos preços do petróleo", e que "a queda dos preços imobiliários reduziu os ativos das famílias". "Tanto as famílias quanto as empresas enfrentam restrições de crédito", destaca o relatório.

Esta degradação deve ser acompanhada por um forte aumento do desemprego, previsto entre 5,5 e 5,7% este ano.

Além disso, o Fed revisou para cima suas previsões de inflação, calculada entre 3,1 e 3,4% este ano (contra uma margem de 2,1 a 2,4%, prevista anteriormente).

"A forte alta dos preços do petróleo e de outras matérias-primas desde o mês de janeiro foi o principal fator" da revisão, destaca o texto.

Mas o índice de base - que exclui alimentação e energia - foi revisado para cima em apenas 0,2 ponto, entre 2,2 e 2,4%.

Nesta quarta a bolsa fechou aos 72294, uma queda de 1,66p.p em relação ao dia anterior.

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em baixa nesta quarta-feira, após bater recorde no fechamento dos quatro últimos pregões.

Às 13h25, o Ibovespa, principal indicador do mercado brasileiro de ações, caía 0,58%, a 73.089,11 pontos. O dólar comercial tinha pequena alta de 0,12%, sendo vendido a R$ 1,652.

Pelo segundo dia seguido, a Petrobras sobe e impede queda acentuada na Bolsa. Na terça-feira, a estatal comunicou à Agência Nacional do Petróleo (ANP) que verificou indícios de óleo e gás na Bacia do Espírito Santo. Ainda, o preço do petróleo contribui para a alta dos papéis da estatal.

Investidor aguarda Fed

O evento mais aguardado do dia na agenda dos investidores é a divulgação da ata da mais recente reunião do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos). O documento apresentará a justificativa para a medida da autoridade monetária americana de reduzir sua taxa básica de juros de 2,25% ao ano para 2%. A decisão foi tomada no dia 30 de abril.

No Brasil, o IBGE anunciou que a taxa de desemprego ficou em 8,5% em abril, número dentro do esperado por analistas. Foi o menor percentual já registrado em meses de abril.

Momento positivo

A queda desta quarta-feira vem num contexto predominantemente positivo desde que a agência de classificação de risco Standard & Poor's anunciou que passou a considerar o Brasil grau de investimento, em 30 de abril. Desde aquele dia, o Ibovespa bateu recorde dez vezes. Até então, não havia alcançado recorde nenhuma vez no ano.

Após uma seqüência de alta das ações, a tendência é de que investidores realizem lucros, ou seja, vendam os papéis para embolsar os ganhos recentes.

O Unibanco reiniciou a cobertura das ações da Redecard (RDCD3) com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 42,70 para dezembro de 2008, o que sugere um potencial de valorização de 28%.

Os analistas acreditam que a companhia se beneficiará no longo prazo de dois segmentos importantes, serviços financeiros e consumo, devido ao aumento de renda da população. E deverá haver um desenvolvimento do setor, acompanhado de uma redução da informalidade na economia brasileira.

O Unibanco lembra que a indústria de cartões tem mostra expansão vigorosa, com o total de receitas do ramo crescendo a uma taxa anual composta de 24% de 2000 a 20007.

Riscos
Como risco aos investimentos nas ações da empresa, os analistas relacionam eventuais mudanças na regulamentação e no cenário macroeconômico, e principalmente um possível IPO da Visanet, que poderá exercer pressão em suas ações, pelo menos no curto prazo.

Fonte: Infomoney

A tendência de alta iniciada em meados de março pelas ações preferenciais da Petrobras (PETR4), intensificada pelo grau de investimento dado ao Brasil no último mês, fez com que estas ações atingissem máximas nunca antes experimentadas. Os altos níveis abrem espaço para uma pergunta: este já é o momento para a realização de lucros?

Apesar de ter renovado mais um pico, fechando em R$ 50,00 na última segunda-feira (19), os papéis preferenciais da estatal agora deverão enfrentar o topo histórico de R$ 50,09, forte resistência a ser rompida conforme análise da equipe da Focques Analistas Técnicos.

Os analistas classificam o patamar como ponto de iminente desaceleração, dado o IFR (Índice de Força Relativa) acima dos 70 pontos, o que consensualmente indica que o mercado está "comprado", um prenúncio de realização.

Revertendo para tendência de baixa
Frente ao fato, a equipe da Focques antevê que a perda do suporte localizado na região de R$ 48,00 resultaria em uma leve correção para a casa dos R$ 47,10. Caso encadeado um movimento mais intenso de realização, que se daria com a perda da faixa em R$ 46,55 / R$ 46,80, os analista prevêem uma reversão de tendência para baixa no curto prazo, com suporte no perímetro dos R$ 43,25.

Abaixo deste objetivo, a Focques alerta para uma possível deterioração de tendência mais concisa, o que levaria os papéis para a casa de R$ 40,00, e posteriormente para a região dos R$ 36,00.

Corroborando com tais expectativas, André Hanna Farath, analista-chefe da corretora Interfloat, afirma que as ações da estatal operam em uma área que sugere realização de curto prazo, apesar da formação de alta. Na perda da região de R$ 49,13, Farath prevê que o ativo deverá voltar para a casa dos R$ 47,12.

Já os analistas da Flow Corretora vêem uma área de congestão entre R$ 46,80 e R$ 43,55, e antecipam um movimento mais forte de venda na casa dos R$ 41,55, o que pode resultar um recuo dos papéis para a mínima de R$ 33,00.

Alta não pode ser descartada
Mesmo com os indicadores mostrando um movimento de realização, Farath lembra que o mercado ainda esta sob influência das formações de alta. Acima dos R$ 50,25, o analista prevê que o papel se deslocará próximos dos R$ 53,00.

Em uma perspectiva de longo prazo, os analista da Focques antecipam que os ativos da Petrobras deverão ultrapassar a região dos R$ 60,00, para logo após alcançar máximas próximas de R$ 65,00 e R$ 67,00.

As ações da Petrobras subiram pela quarta sessão consecutiva nesta terça-feira (20) e sustentaram o Ibovespa no campo positivo, impulsionadas por notícias de uma descoberta de reservas de petróleo no estado do Espírito Santo, realizada pela portuguesa Galp Energia e pela estatal brasileira.

Reagindo ao noticiário, os papéis preferenciais da Petrobras (PETR4) encerraram o pregão com forte alta de 3,32%, cotados a R$ 51,66, ante a leve valorização de 0,11% do principal índice da bolsa, que fechou no nível recorde de 73.517 pontos. Já as ações ordinárias da companhia (PETR3) fecharam esta terça-feira com valorização de 3,03%, cotadas a R$ 61,50.

Estes papéis marcaram, respectivamente, a segunda e a terceira maiores altas do Índice Bovespa neste pregão, perdendo apenas para os 5,69% de valorização registrados pelos ativos da Rossi Residencial.

E ao que tudo indica, a próxima sessão deve trazer novos ganhos aos papéis da estatal, já que no after-market desta terça-feira, os ativos preferenciais e ordinários da companhia registraram, respectivamente, alta adicional de 1,80% e 1,84%.

Novas descobertas em evidência
A notícia de que a Galp Energia e a Petrobras descobriram uma nova reserva de petróleo no País, ao norte do estado do Espírito Santo, movimentou os papéis. Segundo informações da companhia portuguesa, o óleo foi encontrado a uma profundidade de 1.150 metros.

A Galp ainda não determinou se a exploração do petróleo encontrado é comercialmente viável.

Em adição, a petrolífera de Portugal afirmou nesta sessão, durante a apresentação de seus números do primeiro trimestre de 2008, que os resultados das perfurações exploratórias no bloco BM-S-8, na bacia de Santos - chamado de Bem-te-vi - serão conhecidos em breve.

Recorde do petróleo
Além da possibilidade da nova descoberta, as ações da Petrobras também refletiram os novos recordes do preço do petróleo, que encerrou esta terça-feira próximo dos US$ 130 por barril em Nova York

Na agenda dos investidores desta semana, destaca-se a divulgação da ata da mais recente reunião do Federal Reserve (banco central dos Estados Unidos), a ser divulgada nesta quarta-feira (21).

No mesmo dia, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) traz a pesquisa de emprego e desemprego.

Na quinta-feira (22), feriado no Brasil, saem os dados semanais de emprego e desemprego nos EUA.

A semana termina com os números sobre a venda de casas usadas no mercado norte-americano.

Depois de passar a maior parte do dia em baixa, Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) inverteu o sentido no final do pregão e encerrou em alta, batendo o 10º recorde de pontuação depois que o país obteve o grau de investimento, no dia 30 de abril.

O Ibovespa, indicador de referência do mercado brasileiro de ações, subiu 0,11%, a 73.516,8 pontos.

No câmbio, o dólar comercial terminou o dia estável, vendido a R$ 1,650. A volatilidade foi pequena -a taxa de câmbio oscilou entre R$ 1,650 e R$ 1,659, durante o dia.

Indicadores
Nesta manhã, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) anunciou que o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) avançou 0,89% na segunda prévia de maio, equivalente ao maior patamar desde dezembro de 2007, quando o indicador marcou 0,9%.

A Fundação Getúlio Vargas (FGV), por sua vez, divulgou que o Índice Geral Preços - Mercado (IGP-M) mais que quadruplicou na segunda prévia do mês e subiu 1,54%, porém, veio de acordo com as previsões dos economistas. O índice sofreu interferência, sobretudo, do aumento do componente Índice de Preços no Atacado (IPA), que cresceu 2,21% no período, puxado pela alta de 33,96% no preço do arroz em casca.

O governo dos Estados Unidos anunciou que o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) referente ao mês de abril subiu 0,2% no índice cheio e 0,4% no núcleo, que exclui os preços de alimentos e energia que são mais voláteis. Na semana passada, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) nos EUA surpreendeu ao ficar dentro estimado, com alta de 0,2% na taxa cheia e avanço de 0,1% para o núcleo.

Os próximos objetivos
"O Ibovespa teve o fortalecimento da tendência de alta após o rompimento da resistência em 66.000 pontos", afirma Marcelo Grande, sócio fundador da Traderclass, que traça próximo objetivo do índice nos 74.000 pontos, para logo após almejar a região dos 80.000 pontos.

Após romper a resistência de 71.000 pontos, Rubens Góes, analista da Ativa Corretora, prevê que o rali de alta deverá persistir rumo aos 73.400 pontos. Caso esta resistência de curto prazo seja superada, o Ibovespa deverá então alcançar os 76.000 pontos.

Em visão semelhante, Vinícius Vereza, analista técnico da Dojistar Four Gráficos, antevê que o benchmark deverá buscar a região de 78.500 pontos após a passagem pela resistência de 73.400 pontos.

Forte resistência a ser ultrapassada
Se por um lado o índice mostra força para almejar novas máximas, tal movimento abre espaço para realizações de lucro, como afirma Góes.

Abaixo dos 71.000 pontos, o analista da Ativa Corretora antevê que o índice sofrerá um ajuste para o região de 68.600 pontos, e caso este suporte seja perdido, o Ibovespa deverá voltar para a aérea dos 66.000 pontos.

Para Vereza, se o índice alcançar a região dos 68.600 pontos, existe grande possibilidade da retomada do viés de alta, porém, caso o movimento de realização persista, o Ibovespa deverá buscar a região dos 66.000 pontos, principal divisor de tendência no curto prazo.

São Paulo, 19 mai (EFE).- O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) subiu hoje 0,92% e bateu um novo recorde - o terceiro consecutivo e o oitavo no ano - ao atingir 73.438 pontos, segundo números preliminares.

Em um dia de vencimento de opções, situação que sempre eleva o volume financeiro diário, as 291.683 operações efetuadas no mercado paulista movimentaram R$ 11,702 bilhões.

Liderando as maiores altas, fecharam as ações preferenciais da Cesp (6,17%) e da Petrobras (3,38%), além das ordinárias da JBS (4,43%).

Já entre as maiores baixas, fecharam os papéis ordinários da construtora Rossi Residencial (4,36%) e da Light (3,78%), além dos preferenciais da Transmissão Paulista (3,74%).
No mercado cambial, o dólar comercial subiu 0,42%, para R$ 1,649 para venda.

Acesse para mais detalhes e ver maiores altas e baixas:
http://br.noticias.yahoo.com/s/080519/22/gjnpz2.html

A Petrobras é a terceira maior empresa, em valor de mercado, do continente americano, superando a Microsoft e atrás apenas da ExxonMobil e da General Electric. A constatação parte de um estudo feito pela Economática com base na cotação dos papéis na última sexta-feira.

Segundo o levantamento, a petrolífera brasileira tem valor de mercado de US$ 287,171 bilhões (cerca de R$ 471 bilhões). Na sexta-feira passada, as ações ordinárias da Petrobras eram negociadas a R$ 57,90 na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), enquanto os papéis preferenciais saíam a R$ 48,15.

Ao mesmo tempo, a ExxonMobil, a maior companhia do ramo de petróleo e gás, registrava uma capitalização de US$ 489,640 bilhões (R$ 803 bilhões), seguida da General Electric (GE), com US$ 320,253 bilhões (R$ 526 bilhões).

A Microsoft, terceira colocada no ranking, atrás da Petrobras, exibia um valor de mercado da ordem de US$ 279,306 bilhões (R$ 458 bilhões), conforme o documento da Economática.

A próxima brasileira a figurar na lista das maiores companhias das Américas, considerando o critério de valor de mercado, é a Vale do Rio Doce, com US$ 196,495 bilhões (R$ 322 bilhões) e no 9º lugar. O Bradesco fica na 43º posição, valendo US$ 67,248 bilhões (R$ 110 bilhões).

Além das brasileiras, a única empresa latino-americana a figurar na classificação da Economática é a operadora de telefonia América Móvil, na 29ª posição, com valor de mercado de US$ 99,009 bilhões (R$ 162 bilhões).

Poucos dias depois de anunciar que havia desistido de adquirir o Yahoo!, a Microsoft disse ontem que reabriu as negociações com a empresa de internet. Um acordo não resultaria necessariamente na aquisição da companhia. Segundo pessoas envolvidas na negociação, poderia ser formada uma parceria para a venda de anúncios vinculados a busca, para competir com o Google.
"A Microsoft não está fazendo uma nova oferta para adquirir todo o Yahoo! neste momento. Mas se reserva o direito de reconsiderar essa alternativa dependendo dos desenvolvimentos e das discussões futuras que podem ocorrer com o Yahoo! ou com os acionistas das empresas", afirmou a Microsoft em comunicado. Procurado, um porta-voz do Yahoo! não comentou o documento.
No último dia 3, a Microsoft havia anunciado que fracassara o acordo para comprar o Yahoo!, após três meses de negociações. O negócio, que giraria US$ 47,5 bilhões, foi rechaçado pela empresa de internet por ser considerado "insatisfatório". A intenção do Yahoo! seria conseguir que a oferta alcançasse US$ 53 bilhões.
Na época, analistas apontaram que o próximo passo do Yahoo! seria dar prosseguimento a negociações que tinha com Google e AOL, que envolviam tópicos como a terceirização de algumas ferramentas de buscas para o Google ou mesmo a aquisição da AOL.
Um dos maiores interessados no negócio entre Microsoft e Yahoo! é o megainvestidor Carl Icahn. Ele tem trabalhado em estratégias para tentar substituir a diretoria do Yahoo! e facilitar as negociações entre as duas companhias.
Para elevar seu poder dentro da companhia de internet, Icahn chegou a investir cerca de US$ 50 milhões em ações do Yahoo! somente neste mês. Dessa forma, busca aumentar sua influência na empresa e, como acionista de maior peso, substituir os membros da diretoria do Yahoo! em sua reunião anual, que vai ocorrer em julho.

Fonte: Folha de São Paulo

A entrada de novas companhias na Bovespa nos últimos anos ampliou em muito o leque de oferta de ações nas quais investir. Com esse novo cenário, olhar para além do Ibovespa pode ser uma boa opção.
Analistas afirmam que ações menos conhecidas, ofuscadas pelos papéis mais tradicionais, podem esconder boas oportunidades de ganhos.
Todavia, se por um lado muita ação menos popular pode esconder bons negócios, o investidor não deve se esquecer de que esses papéis oferecem maiores riscos de oscilações bruscas e são menos fáceis de serem vendidos.
O mundo das "small caps" -companhias de menor porte, com reduzido número de negócios na Bolsa- é formado por empresas representativas dos mais diversos setores. E a recente onda de IPOs (oferta inicial de ações, na sigla em inglês) fez com que o segmento passasse a chamar mais a atenção. Apenas nos últimos três anos, cerca de cem novatas estrearam suas ações no pregão da Bolsa. E poucas delas eram empresas de grande porte.
"Quando se fala em "small caps", estamos nos referindo a ações de setores muito distintos, que vão de educação a bancos", diz André Rocha, analista de "small caps" da Unibanco Corretora.

Na opinião de Rocha, o pequeno investidor pode se arriscar a comprar ações de companhias consideradas "small caps", mas deve sempre estar atento aos riscos maiores que elas carregam.
"Um dos problemas de uma "small cap" é a menor liquidez. Em um momento de crise, para conseguir se desfazer da ação, pode ser mais difícil, tendo de aceitar perdas maiores. Mas, se o investidor tiver paciência para ficar com a ação por um período mais longo, pode encontrar oportunidades bem interessantes", diz o analista.
Na Bovespa, há atualmente 450 companhias listadas. Dessas, apenas 66 fazem parte do índice Ibovespa, que é a principal referência da Bolsa de Valores de São Paulo.
Após o Brasil ter sido elevado a grau de investimento pela agência de classificação de risco Standard & Poor's, as "small caps" voltaram a ser bastante discutidas. O grau de investimento pode favorecer as companhias menores ao menos de duas formas.

A primeira é a maior facilidade que as companhias brasileiras devem ter para conseguir captar recursos no mercado internacional. Os custos devem diminuir, e os prazos das captação, estender-se.
"Depende muito de cada setor para pensar em ganhar com as "small caps" no momento", diz Marco Carregari, gestor de renda variável do Itaú. "Os bancos pequenos, por exemplo, se conseguirem agora dinheiro no exterior por custos menores, podem acabar por se beneficiar", afirma.
Outro fator é a expectativa de entrada de novos investidores internacionais no mercado acionário brasileiro, movimento que poderia ajudar a elevar a negociação de muitas ações de menor porte.
Segundo operadores de corretoras, nos últimos pregões tem se notado estrangeiros trocando ações mais tradicionais por papéis de menor liquidez.

Retornos e oportunidades
O resultado alcançado neste ano por ações de algumas empresas pequenas e médias mostra que há realmente oportunidades interessantes entre as "small caps".
Um dos destaques do ano são as ações da Ferbasa. O papel preferencial da empresa disparou 135,5% neste ano. Apenas no pregão de sexta-feira, subiu 12,5%. O índice Ibovespa registra valorização acumulada de 13,9% no ano. Mas a ação da empresa teve apenas 158 negócios na sexta, enquanto a Petrobras respondeu por mais de 16 mil transações no dia.
Outro papel que aparece com retorno bem acima do Ibovespa no ano é a Fosfértil, cuja ação PN subiu 35,9% no período. No ano passado, a ação havia se valorizado em 135,7%.
Um bom exemplo das fortes oscilações que as ações menores podem ter é a Ideiasnet. A ação ON da empresa registra ganhos de 38,3% apenas neste mês. Mas no acumulado do ano tem perdas de 14,2%. Entretanto, rendeu 230% em 2007.
Entre as recomendações de Rocha, da Unibanco Corretora, está a ação da Eternit. "A empresa, que exporta amianto para mercados como a China e a Índia, tem tudo para ter um ano bom." Outro papel lembrado pelo analista é o da Tegma (que presta serviços de logística). "Tem potencial muito forte, com múltiplos baixos e investimentos elevados."

Fonte: Folha de São Paulo

A VOCE S/A analisou quase 600 ações e separou 100 melhores ações para investir.

Veja tabela abaixo, clique para ampliar!

abraçoes e boa sorte!

Recorde no mercado. A Bovespa fechou nesta sexta-feira pela primeira vez acima do patamar de 72 mil pontos. O pregão terminou com alta de 1,78%, aos 72.766,93 pontos. No ano, a Bovespa já acumula valorização de 13,9%. Para Dirceu Galle, assessor de investimentos da Fator Corretora, porém, o mercado pode chegar "ao redor dos 80 mil pontos".

Galle explica que há uma grande expectativa no mercado sobre a mudança na nota do Brasil pela agência de classificação de risco Fitch. Espera-se que a agência também alce o país à classificação de grau de investimento. "Essa segunda nota é importante porque libera os fundos de investimentos estrangeiros a aplicarem no país. E isso pode acontecer a qualquer momento, pelo menos o mercado está comprando essa expectativa", disse.

Segundo Galle, as commodities estão valorizadas e também puxam a Bovespa para cima. "Se as commodities continuarem evoluindo e se a nota da Fitch sair nesse fim de semana, realmente teremos o mercado buscando outros patamares, ao redor de 80 mil pontos."

A dica, de acordo com Galle, é não sair bolsa nesse momento. "Quem está dentro, recomendo ficar. Mas quem está fora precisa ser muito seletivo, visando papéis de rentabilidade com médio e longo prazo. A curto prazo não é bom investimento."

Assista o vídeo: http://economia.uol.com.br/ultnot/2008/05/16/ult4294u1362.jhtm

A Ativa Corretora iniciou a cobertura das ações preferenciais da AES Tietê (GETI4) com recomendação de compra e preço-alvo, para o final de 2008, de R$ 22,61 por ação, valor que representa um potencial de valorização de 41% frente ao fechamento da última quinta-feira (15).

Segundo os analistas, tal recomendação reflete o moderado grau de risco operacional da empresa, além do bom histórico de pagamentos de dividendos. Em 2007, praticava um payout de 100%.

Noticia completa: http://economia.uol.com.br/ultnot/infomoney/2008/05/16/ult4040u11807.jhtm

Citi reforça sugestão de compra às principais siderúrgicas brasileiras

Em relatório divulgado nesta sexta-feira (16), o Citigroup reiterou a sugestão de compra aos papéis das principais empresas do setor siderúrgico brasileiro, um dos mais atrativos de toda a bolsa em termos de valorização e fundamentos, avaliou o banco.

A recomendação vale para as ações de CSN (CSNA3), Usiminas (USIM5) e Gerdau (GGBR4). Vale destacar que os ativos das três companhias já acumulam valorização superior a 50% em 2008, mesmo após a forte performance verificada no ano passado.

O desempenho corrobora o momento extremamente favorável para o mercado de aço. Alvo de muitos elogios, o setor se beneficia da demanda crescente e do cenário bastante positivo no mercado interno, além das boas projeções para o preço da commodity.

Boas projeções para os ganhos

E justamente se baseando nas boas perspectivas para o preço do aço, os analistas do Citi elevaram as estimativas de ganhos para as siderúrgicas locais. Para eles, as cotações do insumo devem continuar subindo durante o segundo semestre e ao longo do próximo ano, o que deve alavancar os resultados das companhias.

A curto prazo, as previsões de lucro são positivas, já que o preço dos produtos está avançando mais do que os custos. No longo prazo, além dos fundamentos manterem-se fortes, a continuidade do crescimento da demanda doméstica indica cenário favorável, disse o Citi.

Ademais, outro ponto que favorece não só os papéis do setor, mas a bolsa como um todo, é a recente elevação do rating do Brasil para investment grade pela agência Standard & Poor's, que vem mantendo o mercado doméstico em tendência de alta desde sua chegada, em 30 de abril.

Fonte: InfoMoney

O lucro da Eletrobrás disparou 261 por cento no primeiro trimestre, para 841,5 milhões de reais, favorecido pelo câmbio e pela equivalência patrimonial das suas subsidiárias.

A empresa teve um impacto positivo de 617,5 milhões de reais decorrente da avaliação dos investimentos societários, que superou o desempenho em 2007, quando reconheceu um ganho de 393,6 milhões de reais.

A Eletrobrás controla as principais geradoras de energia do país: Furnas, Eletronuclear, Eletronorte, Eletrosul, Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), além de uma empresa de geração térmica (CGTEE) e possui metade do capital da Itaipu Binacional.

Outra melhora em relação ao ano passado foi o impacto cambial sobre os recebíveis da companhia indexados ao dólar norte-americano, devido a uma menor valorização do real de janeiro a março deste ano do que no mesmo período em 2007.

Mais detalhes: http://economia.uol.com.br/ultnot/reuters/2008/05/16/ult29u61522.jhtm

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em alta nesta sexta-feira, após ter subido fortemente no pregão anterior.

Às 14h15, o Ibovespa, principal indicador do mercado de ações, avançava 1,36%, a 72.463 pontos. A moeda americana, às 13h, perdia 0,6%, sendo vendida a R$ 1,645.

Investidores acreditam que a agência de classificação de risco Fitch também atribuirá ao Brasil a condição de grau de investimento, como fez a Standard & Poor's em 30 de abril.

"O mercado está apostando que o 'investment grade' da Fitch vem logo", disse Luiz Roberto Monteiro, assessor de investimentos da corretora Souza Barros.

Desde que a S&P anunciou que o país passou a ser considerado grau de investimento, o Ibovespa bateu recorde em sete dos dez pregões, acumulando alta de 12% até o fechamento da sessão de quinta-feira.

Também pode influenciar o pregão desta sexta a alta do preço do petróleo. A mercadoria negociada em Nova York superou US$ 127 pela primeira vez na história.

Indicadores

A inflação no Brasil ficou ligeiramente abaixo da expectativa de analistas. O IPC-S referente à segunda prévia de maio registrou alta de 0,7% nos preços, quando especialistas previam um aumento em torno de 0,75%.

Nos Estados Unidos, dados sobre o mercado imobiliário mostraram que o setor está melhor do que o estimado por economistas. O número de alvarás concedidos para construção de imóveis, dado visto como um indicador da atividade futura, foi de 978 mil em abril, na taxa anualizada, acima das previsões, que giravam perto de 915 mil.

O número de casas que começaram a ser construídas foi de 1,032 milhão (taxa anualizada). A projeção era de 940 mil.

Uma pesquisa feita pela Universidade de Michigan apontou que o sentimento do consumidor americano em maio está pior do que o esperado. O índice marcou 59,5 pontos, ante 62 pontos anteriormente estimados por analistas.

Fonte: UOL Noticias

O mercado fechou com forte alta

Com o volume financeiro de quase R$ 6 Bi, as cotações fecharam com forte valorização de 2,09% junto da máxima do pregão. Devido ao rompimento da resistência 66.529 e da linha -H-, superior da formação Triangular, o mercado deverá prosseguir em seu movimento de alta indicado pela linha -S-, assinalada no gráfico de barras diário, para buscar um teste a 74.100 (a projeção dada pela quebra da citada formação é 78.800).

A inflação medida pelo IGP-10, no período de trinta dias até 10 de maio, foi de 1,52%, taxa 1,07 ponto percentual acima da taxa de variação apurada na medição anterior (+0,45%).

Nesta sexta-feira, será anunciado o IPC-S.(O IPC-S é uma taxa de inflação ao consumidor computada em um período de trinta dias, encerrado na metade da semana anterior à sua divulgação. Desta forma, a taxa de inflação anunciada é sempre expressa em percentagem ao mês.)

linha -P-: 56486 (quebra: 54962)
linha -A-: 67110 (quebra: 65300)
linha -S-: 63218 (quebra: 61513)

Fonte: Projeção

Bovespa ultrapassa os 71 mil pontos e bate sétimo recorde

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechou em alta nesta quinta-feira e bateu o sétimo recorde de pontuação desde 30 de abril, quando o Brasil recebeu título de grau de investimento. A Bolsa fechou pela primeira vez na história acima dos 71 mil pontos.

O Ibovespa, indicador de referência do mercado brasileiro de ações, subiu 2,09%, a 71.492,36 pontos. No mês, a Bolsa acumula alta de 5,34%, enquanto no ano o crescimento é de 11,91%.

O dólar comercial, por sua vez, fechou em queda de 0,48%, cotado a R$ 1,655 para venda, puxado pelo fluxo maior da moeda em posso do mercado.

Fonte e notica completa: http://economia.uol.com.br/cotacoes/ultnot/2008/05/15/ult1918u959.jhtm

Pra quem acompanha a Natura (NATU3), e quer investir a MP e LP, aqui está a entrevista com o Gerente de RI (Relacionamento com o Investidor).

Os investimentos da Natura (NATU3) em marketing mix, que devem chegar a até R$ 400 milhões até 2010, já devem surtir efeito no balanço da companhia a partir do segundo semestre, disse em entrevista à InfoMoney, Helmut Bossert, gerente de Relações com Investidores.

"No final do primeiro trimestre já começamos a ter maior presença na mídia", explica. Segundo ele, a empresa atravessa um período de readaptação depois de um crescimento acelerado durante sete anos. "Agora estamos sofrendo as dores do crescimento".

O executivo também comentou sobre o guidance de um piso para a margem Ebitda - geração operacional de caixa sobre receita líquida - consolidada de 23% para o triênio 2008-2010 e outros assuntos como a internacionalização das operações.

Fonte: http://web.infomoney.com.br/templates/news/view.asp?codigo=1120067&path=/investimentos/ - (neste você pode ver o video da entrevista).

abraços e boa sorte!

Patrocinada pela queda do preço internacional do petróleo, a realização de lucros com ações da Petrobras fez a Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) fechar em queda, após ter atingido nova pontuação máxima por duas sessões seguidas.

O Ibovespa teve baixa de 0,68%, aos 70.026 pontos, depois de ter subido na maior parte do dia. O giro financeiro somou R$ 6,7 bilhões.

As ações preferenciais da Petrobras, as de maior peso no índice e que já haviam subido 11,2% em maio, caíram 1,38%, a R$ 46,30, na esteira da baixa de 1,25% do barril do petróleo.

"O investidor viu que era um bom momento para embolsar ganhos", disse Newton Rosa, economista-chefe da SulAmerica Investimentos.

Reportagem completa: http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200805142007_RTR_76951339

A carteira de ações semanal da Prosper Gestão de Recursos traz recomendações de ações de empresas que, segundo os analistas, oferecem boa possibilidade de valorização para os próximos dias.

Em relação à semana passada, saem os papéis da construtora João Fortes, pelos mesmos seguirem sem fluxo até a divulgação do resultado de 2007 e da GOL, devido às fortes altas do petróleo, reduzindo assim o target da empresa do curto e médio prazo, de acordo com os analistas da Prosper.

Em substituição, entram as ações da Petrobras, pela expectativa dos analistas de melhores resultados operacionais da empresa para o ano, e da Gerdau, devido ao setor siderúrgico estar bastante aquecido e pelo diferencial entre as ações preferenciais e ordinárias atuais não se justificar, na opinião dos analistas.

Segundo o diretor da Prosper, Júlio Martins, a ênfase desta semana é na divulgação dos indicadores de inflação e produção, com destaque para o CPI na quarta-feira (14), que deve trazer volatilidade aos mercados externos.

Confira as recomendações

*Potencial de valorização visando dezembro de 2008
**De acordo com a cotação de 13/05/08
Fonte: Infomoney

Com o alto preço dos combustíveis, a empresa E-Fuel resolveu aplicar o conceito de "faça você mesmo" na hora de abastecer o carro. O E-Fuel 100 Microfueler é uma máquina que usa açúcar, levedura e água para produzir etanol puro, basta apertar um botão.
Depois de colocar os ingredientes no tanque é preciso esperar até sete dias para que o processo de fermentação e destilação se complete, e o etanol já está pronto para o tanque de gasolina do seu carro. Para abastecer, a máquina oferece uma mangueira específica de 15 metros de comprimento.

Para o usuário ter ainda mais comodidade, a própria E-Fuel fornece a mistura pronta de açúcar e levedura que é usada no preparo. O Microfueler produz até 190 litros de etanol por semana.

A máquina estará disponível a partir do último trimestre de 2008, mas já pode ser reservada pelo site efuel100.com. O preço, no entanto, não é tão econômico quanto o combustível que ela produz: US$ 9.995 (cerca de R$ 17 mil)

Fonte: http://tecnologia.terra.com.br/interna/0,,OI2884719-EI4799,00.html

Entre oscilaçoes de positivo a negativo no dia de hoje, a Bovespa fecha com uma leva alta, mais batendo novamente seu record, chegando aos 70.500 pontos. A culpada por isso? Petrobras, foi ela quem puxou a bovespa nesse dia de indefinições.
O dólar caiu um pouco mais fechando vendido a R$1,65, terceira queda consecutiva.

Mas não falando só de coisa boua rs, depois do anuncio de lucros e mais lucros da Vale, Petrobrás, Gerdau etc, uma a amargar uma queda nos lucros foi a TAM (atenção, é queda nos lucros, não prejuizo).
A empresa anunciou balanço trimestral, e teve uma queda de 95,6% no lucro, de R$ 59,2 milhões verificados entre janeiro e março do ano passado para R$ 2,6 milhões em igual período deste ano.

Que queda hein, será que esta informação irá refletir no papel?
Bom, vamos acompanhar mas eu acredito que sim, embora as ações da TAM não seja um grande exemplo de comparações, pois quando tudo cai ela sobe e quando tudo sobe ela cai, rs...mas uma dessas assusta qualquer peixe, não somente sardinha!

bom, é isso ai..
boa sorte

Ola pessoal,

Como eu ja havia mostrado aqui, as ações da Gerdau e Petrobras estão sendo cobiçadas a MP e LP.

Postei ontem um anuncio sobre os lucros da Petrobrás e agora vai o da Gerdau.

O Grupo Gerdau fechou o primeiro trimestre com faturamento de R$ 10 bilhões. A receita da companhia cresceu 23,8% ante igual período do ano passado. Os números da Gerdau, maior grupo siderúrgico brasileiro, foram positivamente influenciados pelo aumento dos preços dos produtos siderúrgicos e pela maior demanda no Brasil. A venda de aços longos cresceu 28,9%.
Apenas o lucro líquido da companhia registrou ligeiro recuo, efeito da desvalorização do dólar e do pagamento de aquisições feitas recentemente. No primeiro trimestre, o ganho líquido da Gerdau foi de R$ 1,1 bilhão, R$ 100 milhões a menos do que na comparação com o mesmo período de 2007.
A empresa anunciou ontem a construção de dois laminadores na unidade de Ouro Branco, em Minas Gerais. Segundo André Gerdau Johannpeter, diretor-presidente do Grupo, o investimento nos laminadores de chapa grossa para produção de aço plano e de perfis médios alcançará US$ 835 milhões.

Fonte: Folha de São Paulo.

O lucro líquido da Petrobras saltou 68% no primeiro trimestre deste ano na comparação com igual período do ano passado, alcançando R$ 6,92 bilhões, em meio à redução de despesas e ao aumento da produção de petróleo e gás.

A estatal anunciou que os ganhos antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ficaram em R$ 13,8 bilhões, contra R$ 11 bilhões no primeiro trimestre de 2007.

Analistas consultados pela Reuters esperavam, em média, um lucro líquido de R$ 5,6 bilhões e um Ebitda - uma importante medida do fluxo de caixa - de R$ 12,6 bilhões.

"O lucro operacional cresceu porque cresceu a produção e cresceram os preços. E trabalhamos na redução dos custos operacionais", afirmou a jornalistas o diretor financeiro da companhia, Almir Barbassa.

Fonte e Reportagem completa:
http://br.invertia.com/noticias/noticia.aspx?idNoticia=200805122051_RTR_1210625169nN12329540

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) começou a semana com novo recorde de pontuação. O Ibovespa (principal índice da Bolsa paulista) fechou o dia aos 70.415 pontos, com alta de 1,11%, superando assim os 70.195 pontos registrados no dia 6 de maio. O volume financeiro foi de R$ 5,889 bilhões.

No mês, a Bolsa acumula alta de 3,75%, e, no ano, 10,22%. O mercado local foi ajudado pelas Bolsas americanas.

No câmbio, o dólar comercial fechou em queda de 1,2%, vendido a R$ 1,665.

Entre os ativos de maior peso na carteira, Petrobras PN subiu 0,17%, para R$ 45,75; Vale PNA avançou 1,43%, para a R$ 55,20; Bradesco PN teve alta de 1,43%, a R$ 38,75; Usiminas PNA avançou 1,68%, para R$ 87,35; e Vale ON se valorizou 1,35%, para R$ 67,31.

Na Bolsa de Mercadorias e Futuros (BM & F), o Ibovespa com vencimento em junho subiu 1,15%, para 71.050 pontos.

As ações da Petrobras, que trabalharam em boa parte do dia com sinal negativo, viraram no finalzinho da sessão Petrobras ON subiu 0,33% e Petrobras PN, 0,18%. O balanço do primeiro trimestre da estatal, que era esperado com expectativa pelos investidores, saiu só depois do fechamento do pregão e mostrou que o lucro da empresa saltou 68%, somando R$ 6,925 bilhões.

Em Nova York, o índice Dow Jones avançou 1,02%, para 12.876,3 pontos. O S&P fechou em elevação de 1,10% e o Nasdaq, de 1,76%. As bolsas americanas foram beneficiadas pela queda nos preços do petróleo e por notícias do setor varejista.

O petróleo chegou a atingir mais um recorde durante as negociações, de US$ 126,40 por barril, mas acabou retrocedendo e fechou em US$ 124,23, com queda de 1,37%.

Vale ON avançou 1,36% e Vale PNA, 1,43%, beneficiadas pela alta dos metais no exterior, em reação ao terremoto na região central da China. Os investidores avaliam que o tremor possa prejudicar a produção de metais no país, que já era afetada negativamente por problemas como escassez de energia e mau tempo.

Ainda no setor siderúrgico/minerador, a Gerdau anunciou hoje lucro líquido de R$ 874,382 milhões, superando a média projetada pelos analistas, de R$ 786 milhões. As ações preferenciais da siderúrgica Gerdau fecharam em alta de 1,97%. Metalúrgica Gerdau, que lucrou R$ 357 milhões de janeiro a março, teve elevação de 1,66% a ação PN.

O pacote de medidas para o setor industrial não interferiu no mercado acionário.

Entre as metas, o governo pretende ampliar o investimento fixo dos atuais 17,6% do PIB para 21% do PIB; estimular a inovação do setor industrial, aumentar a participação brasileira nas exportações mundiais para 1,25% e expandir em 10% o número de micro e pequenas empresas exportadoras.

Fonte:http://economia.uol.com.br/cotacoes/ultnot/2008/05/12/ult1918u950.jhtm
(Com informações de Agência Estado e Valor Online)

Novas ações passaram a integrar a carteira teórica da Prosper Gestão de Recursos para esta semana.
No lugar de Gol PN e João Fortes ON, entraram os papéis Gerdau ON e Petrobras PN.
"Retiramos da carteira Gol devido às fortes altas do petróleo, reduzindo assim o "target" da empresa do curto/médio prazo. Além dessa, retiramos João Fortes, pois acreditamos que o papel deve seguir sem fluxo até a divulgação de seus resultados", afirma Júlio Martins, diretor da Prosper Gestão de Recursos.
"Para o lugar delas, recomendamos as ações de Petrobras PN, pois temos expectativas de melhores resultados operacionais da empresa para o ano. Outra ação que colocamos na carteira é Gerdau ON. Um dos pontos é o de o setor siderúrgico estar bastante aquecido, com boas perspectivas para médio/longo prazo", explica.
Na semana passada, a ação ordinária da Gerdau conquistou alta de 5,87%.
Os negócios na Bovespa, que haviam ganhado novo alento após a promoção do país a grau de investimento pela Standard & Poor's, esfriaram um pouco na semana passada. No período, a Bovespa teve alta tímida, de apenas 0,40%.
O índice Ibovespa- que agrupa as 66 ações mais líquidas da Bolsa- marcou, na semana passada, um novo recorde pontuação: 70.195 pontos. Mas acabou por encerrar a semana com 69.645 pontos.
A pontuação da Bolsa de Valores oscila com o valor das ações. Assim, pontuação recorde significa que a Bolsa nunca valeu tanto.

Fonte: Valor Economico

As bolsas de Nova York encerraram o pregão da sexta-feira em queda, puxadas pelas ações da AIG. Também recuaram ações do setor de commodities. O Dow Jones fechou com queda de 0,94%, aos 12.745 pontos. O Standard & Poor´s 500, aos 1.388 pontos, caiu 0,67%. O Nasdaq cedeu 0,23% (2.445 pontos).
O destaque ficou por conta da seguradora AIG, cujos papéis caíram 8,77% após o prejuízo líquido de US$ 7,8 bilhões no primeiro trimestre, devido à crise financeira nos EUA. O resultado levou as agências de classificação de risco Standard & Poor´s e Fitch a reduzir a nota de crédito da companhia.
No setor de matérias-primas, as ações da Freeport cederam 3,3% após a queda dos preços do cobre no mercado internacional.
O principal índice das ações européias fechou em baixa, registrando a primeira queda semanal em um mês em meio. A fragilidade do setor financeiro e a alta do petróleo alimentaram a alta. O índice FTSEurofirst 300 caiu 1,28%, para 1.343 pontos. Houve aproximadamente cinco ações em baixa para cada ação em alta.
Os bancos foram o principal destaque negativo entre os setores, mas a farmacêutica francesa Sanofi-Aventis roubou a cena com queda de quase 6% em meio à ameaça de competição na Europa para um de seus principais remédios.
Em Londres, o índice Financial Times fechou em baixa de 1,05%, a 6.204 pontos. O DAX, de Frankfurt, caiu 0,97% (7.003 pontos). Também tiveram queda as bolsas de Paris (1,88%), Milão (1,01%), Madri e Lisboa (ambas com 0,92%).

Fonte: Jornal Valor Economico - 12/05/2008

Boa noite pessoal,

Depois de um record no preço do petróleo que bateu os $126, quando já vinha rompendo $121, $122 ... ate $125 ao londa da semana, o barril fechou em $126, eis aqui outra notícia boa, pra quem gosta de planejar principalmente a MP e LP.

Projeções para o Ibovespa em dezembro de 2008.

As corretores estiam aumento de até 35% na bovespa até o fim do ano. Isso mesmo, um indice de cerca de 86 mil ponto.

Mais informações acessem o link abaixo:
http://portalexame.abril.uol.com.br/servicos/guiadoinvestidor/artigos/m0159023.html

Ola pessoal,

Primeiramente obrigado pela visita e espero que gostem.
Por favor dêem sempre que possivel um feedback para que eu possa melhorar este espaço.

Bom, como fala um pouco no meu perfil; eu adoro acompanhar o mercado financeiro, entender como as coisas funcionam, adoro também tecnologia.
Já aprendi um pouquinho sobre o mercado, nem sempre de maneira fácil, já tive retorno e já me dei mal mesmo. Mas tudo foi aprendizado (espero rs).

O intuito deste blog é levar um pouco de informação a quem se interessar.
Conversando com um amigo, que me sugeriu abrir este espaço. Então decidi cria-lo, e espero que com a ajuda e sugestão de vocês eu posso torna-lo util e agradavel.

O porque do blog:
Tendo que refinar em pesquisas e sites afim de achar uma informação. Um exemplo; o sobe e desce de ações, as vezes tenho que navegar em vários sites pra encontrar uma explicação razoavel. Então porque não postar tudo num lugar, pelo menos de forma reduzida pra ajudar outros. (E isto também me obriga a estudar rs).

Então vou postar aqui, noticias, dicas do que ja aprendi, textos, apostilas, mas frizo que, principalemente sobre o mercado financeiro, tudo que virem aqui serve apenas como base de apoio e informação, nunca como um ponto de decisão único. O melhor é estudar e avaliar.

Abraços e boa sorte!

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