De olho na TAM e GOL
Vi agora a pouco uma noticia no minimo interessante.
O Bradesco começará seus investimentos nas ações da TAM e GOL.
Para a Gol ele aposta num aumento de 27% ate o fim do ano, e sugere uma manutenção dos papeis, e aumento de 44% para TAM (Um amigo iria adorar essa, se não tivesse vendido tudo né Diego?) E quem não estiver comprado na TAM que compre!
Segue reportagem:
A despeito do relativo otimismo demonstrado para o setor, o Bradesco iniciou a cobertura das ações das duas principais companhias aéreas do País - GOL (GOLL4) e TAM (TAMM4) - com recomendações distintas.
Para os papéis da primeira, a equipe do banco recomenda "manutenção" e estima um preço-alvo de R$ 27,00 por ação, valor que corresponde a um upside de 24% para o final do ano.
Já os ativos da segunda, além de contarem com a preferência dos analistas, recebem a sugestão de "compra" e um target de R$ 48,00 para o final de 2008, cotação que deixa um bom potencial de valorização de 44% para o período.
Preferência por TAM
Segundo o Bradesco, a preferência pela TAM se baseia na posição de liderança da empresa tanto no mercado doméstico quanto no internacional, o que deve fazer com que ela se aproveite mais dos benefícios trazidos pelo crescimento da economia brasileira.
Os analistas também citam que, pelo menos no curto prazo, a estratégia de baixo custo da GOL não deve trazer tanta vantagem competitiva como antigamente, principalmente em função do gargalo existente na infra-estrutura do setor e dos altos custos de incorporação da Varig.
Otimismo x cautela
Analisando o setor como um todo, o banco acredita que o mercado aéreo brasileiro possui um considerável potencial de crescimento para os próximos anos. A expectativa da instituição é de que a demanda por vôos no País mais do que dobre na próxima década.
Contudo, o otimismo dos analistas ainda divide espaço com a cautela, esta baseada principalmente nos altos preços do petróleo no mercado internacional, responsáveis por boa parte dos custos operacionais das companhias.
Em adição, outras variáveis como problemas regulatórios, falhas na infra-estrutura e aumento da competição também sustentam uma visão mais preventiva para o setor, afirma o Bradesco.
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