Fique de olho - Siderúrgicas
Ola pessoal,
A bovespa fechou em baixa ontem, seguindo tendências estrangeiras (EUA por exemplo teve o maior índice de desemprego subiu 5,7% em julho).
Embora isso a bolsa teve forte alta à dois pregões,já beliscando os 60 mil pontos. Vale e Petrobras registraram forte alta, tudo isso seguindo o bom momento de setor siderurgico.
Vou postar abaixo comentários e sugestão de papéis do setor:
Aproveitando o forte impulso setorial dado pelos resultados da ArcelorMittal, a maior siderúrgica do mundo, os analistas do Citi e da corretora Ágora divulgaram relatórios sobre o setor siderúrgico no Brasil, com expectativas favoráveis quanto aos ganhos no segundo trimestre deste ano.
" Reforçando o otimismo dos analistas com o setor, o resultado da líder mundial foi 45% acima da média das estimativas, de acordo com a Ágora, que também ressalta a elevação do guidance da empresa como positivo para as fabricantes de aço.
Para sua equipe, os resultados corroboram a expectativa de manutenção de patamares elevados para os preços de produtos siderúrgicos, causando incremento significativo das margens e do lucro líquido das empresas brasileiras - entre as quais se destacam CSN e Gerdau.
Confira as recomendações de compra da Ágora:
Unanimidade
O analista Alexander Hacking, do Citi, também possui visão favorável para o setor siderúrgico, destacando o momento mais positivo por que passa o mercado brasileiro em relação ao internacional.
Em decorrência da elevação maior que o esperado dos preços em 2008 - reajuste de 40% conseguido desde o início do ano, já contando com a alta de 15% prevista para agosto - Hacking revisou para cima suas estimativas para as companhias do setor.
Reajustes
Sobre os balanços do segundo trimestre, Hacking prevê um incremento médio de 31% do Ebitda (geração operacional de caixa) de Usiminas, Gerdau e CSN, com expectativa de resultados semelhantes durante os três meses seguintes e recomendação de compra para seus papéis.
Duvidando de novos reajustes em 2008, o analista projeta nova elevação de 15% em 2009, como maneira para repassar um possível aumento dos custos.
Embora revele certos riscos associados à queda na demanda européia e norte-americana, o analista espera que a limitada oferta no mercado internacional dará suporte ao patamar elevado dos preços, mas aponta as exportações chinesas como a variável-chave para o cenário global do setor."
Fonte de notícia: Infomoney
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